Junho 8, 2025
CPI que mira padre Júlio deve ser instalada em fevereiro – 02/01/2024 – Quadro

CPI que mira padre Júlio deve ser instalada em fevereiro – 02/01/2024 – Quadro

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A CPI das ONGs, de autoria do vereador Rubinho Nunes (União), deve ser instalada mal a Câmara Municipal de São Paulo retomar os trabalhos, em fevereiro. Ela tem porquê principal meta a atuação do padre Júlio Lancellotti na região medial da capital, mais especificamente na cracolândia, e a relação dele com as entidades.

O vereador articulou junto à cúpula do Legislativo um harmonia para instalação da CPI depois ter conseguido as 24 assinaturas necessárias para protocolá-la. A investigação deverá lucrar contornos eleitorais, pois Lancellotti é próximo de Guilherme Boulos (PSOL), um dos pré-candidatos à Prefeitura de SP em 2024.

O partido de Rubinho, União Brasil, apoiará a reeleição de Ricardo Nunes (MDB), e Kim Kataguiri, filiado à {sigla}, também é pré-candidato. O partido tem Milton Leite, presidente da Câmara Municipal, porquê principal liderança no estado.

As ações de Rubinho têm sido meta de críticas de representantes da esquerda, e os vereadores Luna Zarattini e Hélio Rodrigues, do PT, denunciaram-no à Corregedoria da Câmara Municipal de SP.

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As duas entidades que o vereador já definiu que deverão ser alvos da CPI são o Meio Social Nossa Senhora do Bom Parto, conhecida porquê Bompar, e o coletivo Craco Resiste. Ambas atuam junto à população em situação de rua e dependentes químicos da região medial da cidade, assim porquê o padre.

A primeira é uma entidade filantrópica ligada à igreja católica da qual o padre Júlio já foi mentor. A segunda atua contra a violência policial na região da cracolândia.

Em dezembro, o pároco disse à poste que não tem qualquer incidência sobre as entidades e não atua em projetos conjuntos com elas.

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“Elas são autônomas, têm diretorias, técnicos, funcionários. A Câmara tem recta de fazer uma CPI, mas vai investigar e não vai me encontrar em nenhuma das duas”, afirmou.

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Ele ainda disse que não é do recomendação da Bompar há 17 anos, e que ocupava uma posição sem remuneração no recomendação deliberativo da entidade.

O padre também afirmou que o vereador e seus aliados “ficam personalizando e criminalizando para fugir do debate da questão” e que deveriam “convocar o prefeito (Ricardo Nunes), a Secretaria de Assistência Social, que têm o verba público”.


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