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da segunda separação a craque da seleção italiana de vôlei

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Nem sempre os grandes talentos estão em plena vista, mormente em um país com tanta tradição em um esporte, porquê é o caso da Itália no vôlei.

Um exemplo é o oposto Yuri Romanòde propriedade da Azzurra no Pré-Olímpico de Vôlei 2023 no Rio de Janeiro, que foi chamado para a seleção em 2021 quando jogava na segunda separação da liga italiana.

“Foi um momento difícil para a seleção italiana, porque o oposto principal estava machucado e o suplente também. Não sei por que o treinador me viu na A2 (segunda separação da liga italiana) e me chamou para os treinos. No primícias, eu iria só treinar por duas semanas e depois voltar para vivenda, porque tinha outro jogador. Mas aí eu fiquei, Joguei o Europeu, chegamos à final e fui titular”, disse Romanò ao Olympics.com.

Com as medalhas de ouro no Europeu de 2021 e no Mundial de 2022, Romanò se tornou fundamental para a Azzurra. Na VNL deste ano, foi o segundo maior pontuador da Itália, detrás de Alessandro Micheletto.

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“Aprendi a jogar as partidas importantes no nível subordinado. As semifinais, as finais. Mentalmente foi importante para mim”, contou Romanò sobre o que os anos na segunda separação o ensinaram.

Aos 26 anos, Romanò pode enfim disputar os Jogos Olímpicos pela primeira vez.

“É um sonho, não sei o que esperar. Não quero pensar muito no horizonte. Quero só pensar quando tiver certeza de que estarei lá”, comentou.

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