Padroeiro pode estar de saída do clube carioca em janeiro e já teve o seu nome ventilado no Timão em algumas oportunidades
David Luiz pode deixar o Flamengo no término da temporada, mas dificilmente o porvir do jogador será no Corinthians. Ainda que seja torcedor corintiano desde a puerícia, o zagueiro já teve o nome atrelado ao clube alvinegro em algumas ocasiões e as situações nunca evoluíram.
Atualmente, o protector tem contrato com a equipe carioca até o término do ano que vem, em renovação automática que foi ativada ainda no primeiro semestre desta temporada, quando o desportista completou 20 jogos atuando, pelo menos, 20 minutos pelo Rubro-Preto. Mesmo assim, há um libido da diretoria flamenguista em renovar o elenco, o que aumenta as chances do camisa 23 não continuar na Gávea em 2024.
A teoria é não dificultar a negociação caso qualquer time apareça interessado. Se isso não sobrevir, existe a chance das partes conversarem pela rescisão contratual de forma amigável. Se estima, no entanto, alguma investida de mercados alternativos, uma vez que o sarraceno.
David Luiz foi oferecido ao Corinthians antes de fechar com o Flamengo. O movimento foi feito pelo estafe do zagueiro, que já negociava com os cariocas, mas estava incomodado com a morosidade nas tratativas para fechar a transação. Na estação, a diretoria corintiana até cogitou penetrar uma conversa, mas recuou no primeiro contato, quando foi informada sobre os valores.
Na ocasião, o Timão havia recém-contratado atletas uma vez que Giuliano, Renato Augusto, Róger Guedes e Willian, que elevaram o padrão salarial do clube. O investimento por David não foi considerado necessário, pois o entendimento internamente no Alvinegro é de que o valor era cume para uma posição que não era a prioridade para ser reforçada.
Algumas janelas de transferências depois, quando David Luiz já defendia o Flamengo, o nome do protector voltou a ser levado para o Corinthians através de intermediários. E até mesmo quando os corintianos passaram a buscar zagueiros, o ex-Seleção nunca foi considerado uma opção, pois, na avaliação da diretoria, não possuía um bom custo-benefício e, também, por já ter uma preocupação com o envelhecimento do elenco.
Além do mais, o Timão passa por um período eleitoral, com as votações para o novo presidente agendadas para o dia 25 de novembro, o que impede qualquer projeção do mercado nas movimentações referentes à equipe alvinegra.