Março 21, 2025
Delator aponta Romário e Marcos Braz em esquema de depravação; PF investiga

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“Para testificar os interesses do parlamentário, o secretário Marcos Braz e o logo assessor parlamentar Marcos Antônio Teixeira –conhecido porquê Marcos San– teriam a incumbência de prometer o repasse dos valores”, afirmou o empresário.

San foi lotado no gabinete de Romário entre novembro de 2015 e julho de 2018.

Por WhatsApp, Marcos San disse ao UOL que sua menção “deve ser um grande miragem”.

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“Eu só voltei a trabalhar com Romário no final de 2015, especificamente para coordenar o PSB-RJ. Não tinha contato com membros da governo municipal neste período. Não conheço a ONG citada e muito menos quem pudessem ser seus representantes.”

O que diz Romário

Veja a íntegra da nota enviada pela assessoria de prensa do senador Romário:

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“A delação do Sr. Marcus Vinícius Azevedo da Silva é baseada em fatos que não condizem com a veras, tanto é que o STJ anulou na semana passada o recebimento da denúncia fundada na versão dada pelo réu confesso que, para tentar barganhar qualquer mercê com a Justiça, tenta produzir fatos que não ocorreram. Material pública.

A delação deve sempre ser lastreada em provas que se coadunem com a versão dada pelo colaborador, o que fica nítido não ser o caso específico, que possui narrativa vaga e imprecisa.

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O senador Romário não responde pelas ações do secretário no treino de suas funções. Ele reafirma sua crédito na Justiça e no inquestionável arquivamento da investigação.

Trata-se de um criminoso tentando se safar usando o nome do senador mais votado da história do seu estado”.

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Conforme citou Romário, o STJ anulou denúncia relativa à Operação Catarata, que trata de suspeitas de desvios de recursos em projetos sociais da Prefeitura do Rio e do governo estadual. A delação de Marcus Vinícius se deu somente em seguida a orifício desse processo.

No entanto, a denúncia em questão exclusivamente mudou de pensão, sendo aceita na semana passada no Tribunal de Justiça do RJ.

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O processo tramitava no STJ até o início deste mês. Posteriormente a estudo do pensão de um dos acusados, o STJ determinou que o processo fosse devolvido para a 26ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do RJ e anulado o recebimento da denúncia contra os réus para novidade estudo.

No entanto, no último dia 14, a juíza Ana Helena Mota Lima Valle aceitou a denúncia contra 24 réus, entre eles, Marcus Vinícius Azevedo da Silva, determinando o prosseguimento do processo. A magistrada afirmou considerar os crimes apontados nas investigações do MP do Rio “gravíssimos”.

Fonte

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