Se você tivesse seleccionar seu maior trunfo no ‘Big Brother Brasil’, Deniziana escolheria sua mandamento. Foi com ela que saiu vitoriosa da primeira prova do líder desta edição do reality show e realizou o sonho de ter um sege, além de, em sua opinião, ter pretérito a ser vista uma vez que um jogadora potente por seus concorrentes no BBB 24.
Uma vez que estratégia de competição, a escolha foi outra: jogar com o coração e votar por camadas. Depois de deixar a morada, na noite de ontem, com 52,02% dos votos do público, ela avalia que talvez não tenha sido o suficiente para o prêmio, mas foi o bastante para fazer grandes amizades na morada que, agora, têm sua torcida em um verosímil pódio da final.
Em entrevista, um ex-participante palpita sobre os motivos que a tiraram do jogo, surpreende com a opinião sobre quem quer que saia com o primeiro lugar do ‘BBB 24’ e avalia os desafetos que tiveram no confinamento. Confira a seguir.
Uma vez que você retoma a experiência de participar do ‘Big Brother Brasil’?
Eu resumiria uma vez que uma experiência de vida mesmo. O programa me amadureceu fez muito, ver pontos que eu ainda não tinha visto em mim. Gatilhos cá de fora eu levei lá para dentro, e esse era o meu maior terror. O confinamento resgata qualidades e danos na gente, não tem uma vez que.
O que mais te surpreendeu no reality show?
As festas me surpreenderam muito pela estrutura. É tudo feito muito para cada um e é muito bonito de ver todo o carinho que a produção tem com a gente.
Qual era sua maior fortaleza no programa, em sua opinião? E seu ponto fraco?
A minha maior fortaleza foi ter mandamento. Tanto nas provas quanto no jogo, querer jogar muito e tentar me desviar um pouco do relacionamento, que foi o que aconteceu. E o meu ponto fraco foi exatamente esse também: não ter me entregue, de indumento, ao que eu queria no meu coração. Quando eu chego cá fora e vejo que eu deveria ter feito isso e não ter lutado contra, me faça. Eu deveria ter continuado com ele.
Quais foram os impactos de lucrar a primeira liderança para o seu jogo?
As pessoas me viram uma vez que potente por essa primeira liderança. Foi uma prova de resistência em que muitos homens foram eliminados, logo, eu acreditei que era para ser meu mesmo. Sempre andei de ônibus cá fora e coloquei o sege uma vez que uma mandamento; zero eu vou tirar dali. As pessoas, dentro de morada, interpretaram isso uma vez que uma fortaleza. Foi bom.
Até a Raquele, que foi a última líder e te indicou, você tinha sido a única líder da edição a colocar um participante no paredão e ele foi eliminado. A que você atribuiu esse indumento? O que leva em consideração em suas avaliações de voto em morada para ter certeza?
Mesmo que tenha sido somente no primeiro dia, lá dentro tem uma intensidade muito grande. Alguns posicionamentos do Maycon eu já percebia que iriam incomodar a morada e, talvez, não seriam tão bem-vistos pelo público. Portanto, eu votei nele por cobertura e também por isso. Eu também sempre falei que me conectaria com as pessoas no BBB por pujança. Isso é uma coisa que eu uso cá fora, e passei a quebrar a minha rostro muito menos ao agir dessa maneira. Foi uma estratégia que usei: me conectar com pessoas com quem eu realmente tinha camadas para ser mais fácil de votar nas que eu não tinha. Foi esse o selecionado para os meus outros votos: dentre as pessoas que eu tinha menos camadas, através do que eu tinha um motivo e votava.
A morada se dividiu em grupos e você ficou com aquele que ganhou o nome de “Fadas”. O que gerou a aproximação entre vocês, Beatriz, Alane e Matteus?
Todos os três têm um coração muito puro, têm valores que batem com os meus, com a minha família, com a minha geração. A gente se conectou porque todo mundo ali tinha o coração tranquilo com o jogo, agia com o coração para jogar. A Bia é muito jubiloso e estar com as pessoas assim você traz uma felicidade também. A Alane é muito certa nas falas e isso me ensinou muito. E o Matteus é super coração, muito humano, logo ele me fez enxergar mais o meu lado humano também e admirá-lo cada dia mais.
Uma das coisas que você estava declaradamente determinada a evitar no BBB era formar um par, um tanto que acabou acontecendo. Depois, você decidiu colocar um ponto final na relação. Avaliando agora o todo, você acredita que o relacionamento impactou em seu desempenho na competição?
Isso era um tanto que eu não colocava para fora, somente quando eu falava que não queria me relacionar. Ao longo do relacionamento eu via que eu estava me desvirtuando do jogo. Não de posicionamentos, mas de não me mostrar tanto. Esse tipo de coisa, em que eu estava lutando contra mim mesma, que me fez dar um basta para priorizar o jogo e depois, cá fora, a gente resolver sem a pressão da competição. De indumento o sentimento era verdadeiro, existia, mas eu queria poupar ele da pressão do jogo. Queria que o Matteus olhasse para si mesmo no jogo também e não queria o machucar. Essa preocupação minha acabou me fazendo tomar essa decisão, lutando contra o que eu estava sentindo, e deu no que deu. Mas eu acho que ele entendeu, ele tem um coração bom. A minha preocupação é com ele agora, de ele não se sentir preocupado, porque eu vi que na hora que eu saí ele ficou muito preocupado e eu estou com essa imagem na minha cabeça ainda.
Muitas pessoas cá foram brincaram que você e Matteus terminaram porque ele jogou a barba. Isso teve peso na sua decisão?
Não! Eu já estava com essa angústia no meu coração. No dia, eu estava mais na minha. Estava conversando com a Alane sobre isso, ele chegou na conversa, e foi quando eu disse que perdi que eu estava me desvirtuando do jogo. Disse: “Vou ter esse zelo agora e lá fora a gente se resolver”. Foi só isso, não foi a barba ou um tanto do tipo (risos). É porque as pessoas colocaram uma vez que um tanto grandioso e não foi.
Você afirmou que Davi era manipulador, se manifestou contra o jogo da Fernanda e teve um embate com a Giovanna também em seguida o último Sincerão. Considera que eles foram os seus maiores adversários no reality show?
Não vejo o Davi uma vez que contendor. Quando ele se mudou do Matteus, eu fiz enxergá-lo com outros olhos. Tanto é que eu não votava mais nele. Eu só mantinha que não jogava com ele porque foi uma termo minha. Se ele dizia que jogava com o Matteus, eu sempre falava: “O jogo do Matteus é dissemelhante do meu”. O Davi começou a votar para ajudar as pessoas, mas não foi um tanto combinado. Comecei a gostar dele, mas a nossa relação era sem interesse de voto. Até porque eu falei com as meninas: “Por que tem que ser vantagoso só quando a gente precisa? Quando o Davi precisou que a gente votasse para salvar a Isabelle a gente não fez. Eu acho incorrecto pedir voto dele”. A Fernanda tem alguns pontos no jogo que eu discordava, discordo e se ela for a favorita vou continuar discordando porque são posicionamentos que fogem muito do que eu acho; não concordo mesmo. A Giovanna eu vejo uma vez que vegetal, não só sobre posicionamento, mas de movimento na morada, que eu não via. Eu não tive debates diretamente dentro do BBB. Eu lutei pelas meninas e não me arrependo porque é da minha personalidade. Eu tentei jogar com conformidade. Não que eu fosse claro ou incorrecto, mas eu tentei.
Você se mostrou muito brava com a indicação ao teratológico feito por Michel. Porque?
Fiquei brava porque não vejo o teratológico uma vez que uma coisa positiva; acho que é uma verosímil indicação ou voto na pessoa. O que era positivo, que depois eu vi dessa maneira, era o que eu poderia fazer com ele, a visibilidade da função de teratológico. O monstro em si não é uma coisa positiva.
A que você atribuiu sua eliminação?
Eu acho que foi o embate com o Davi na questão dos limões, mesmo a gente conversando, eu peço desculpas a ele por tê-lo chamado de interesseiro e ele me pedindo desculpas por ter pegado três limões dos seis que tinha na Xepa. Mas não foi uma forma de ataque a ele, se fosse com qualquer outra pessoa que eu falasse. E também o indumento de Isabelle ser muito querida. Nos meus últimos momentos em morada tive a oportunidade de conhecê-la mais, só que eu triturei a cartinha dela no Sincerão e acho que isso pode ter contribuído.
O que você acha que são os participantes mais fortes atualmente e por quê?
Davi, Isabelle e Bia. O Davi pelos posicionamentos fortes dele. Falei para ele: “Ou o Brasil você governanta ou você odeia. Você não é um participante do meio termo”. A Bia se entrega muito no que ela faz, independentemente de qualquer coisa, e quando você entrega 100% de si não tem uma vez que dar incorrecto. Por força de vontade e personalidade, acho que ela também pode conseguir lucrar. A Isabelle tem muito coração e acho que esse lado humano dela, de olhar para o outro independentemente se estão julgando, é muito potente. Sempre achei incorrecto as pessoas votarem nela por ela andejar com o Davi.
Quem fica com sua torcida para vencer o programa?
Para quem está lá dentro vai ser até um pouco incoerente eu falar isso, mas quando a gente vê cá fora, o nosso jogo muda. Não tem uma vez que eu falar com a cabeça lá de dentro. E, agora, a minha torcida é para o Matteus. Eu quero muito que ele ganhe. Ele tem um coração muito bom, é um menino muito genuíno e que não tem malícia. No pódio, eu torço por Matteus em primeiro, Alane em segundo e Bia em terceiro.
Quais são os planos para daqui por diante? Pretende voltar a atuar com fisioterapia ou tem outras coisas em mente?
Agora é tudo muito novo. Eu vou examinar junto com a minha equipe, que agora eu sei que tenho (risos), mas, quero ir para a dimensão da publicidade e da televisão, comora apresentada. Primeiramente estudar, porque de indumento você tem que se profissionalizar. Eu vou focar nisso e nas possibilidades que o programa pode me oferecer.
Fonte
#bbb24
Compartilhe: