Vale tudo – O marido da prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes, entrou com tudo na campanha para mentor tutelar, marcada para 1º de outubro. Lídio Lopes (Patriota) faz campanha até durante o literato, pedindo votos para reeleição da parceira da Igreja Parlamento de Deus – Missões, a pastora Indiani Carolini Domingues. Quem puxou a fileira foi o pastor Wellington Gomes, marido de Indiani.
Cabo eleitoral – E Lídio nem disfarçou ao explicar a prestígio de “irmão votar em irmão” para fortalecer a igreja. “Eu fui vereador em Campo Grande, uma vez que candidato da igreja e estou no quarto procuração uma vez que deputado estadual, pela igreja, e a Adriane hoje é prefeita de Campo Grande, pela igreja, missionária desta igreja. Mas zero mais importante do que termos irmãos e irmãs no Parecer Tutelar, porque é lá que começa tudo, meus amados”.
Muita prece – Ele pediu para iniciar “ontem” os pedidos a Deus pela reeleição. “Logo, ore e ajude, mas ajude mesmo. Dia 1º, vá lá na sua seção, leva o comprovante da sua residência e vote! Vote na nossa mana e em outros irmãos que estarão disputando”. Nos bastidores a atitude do deputado pegou mal. Há quem entenda que esse tipo de conduta pode até prejudicar a candidata, caracterizada uma vez que doesto de poder religioso e favorecimento, o que é vedado pelo edital que estabelece as regras da eleição.
Mais que amigos, friends de pesca – Nem só de articulações para campanha de 2024 vivem os tucanos. Termo de semana de folga foi feito para aproveitar. O deputado Jamilson Name (PSDB) publicou em suas redes social a volta de uma pescaria em Miranda, com o colega e vereador Cláudio Jordão de Almeida Serra Rebento, o “Claudinho Serra” (PSDB) uma vez que companheiro. Na imagem, Jamilson aparece dirigindo, enquanto Claudinho segue viagem dormindo no banco traseiro.
Muito cacique – Três Lagoas, até o momento, tem um dos recordes de pré-candidatos à prefeitura nas eleições de 2024, com 5 nomes. O prefeito Angelo Guerreiro (PSDB) termina o segundo procuração e o ninho tucano traça coligação com o MDB, sob comando do secretário da Morada Social, Eduardo Rocha. Rocha é um dos emedebistas ligados ao PSDB e apostas o indicam uma vez que porvir pré-candidato. Outros que já confirmaram pré-candidatura são o vereador Davis Martinelli (União) e a policial penal Grazielle Soares (PT). Entre os cotados estão o presidente da Câmara, vereador Cassiano Maia (PSDB), e a vereadora de oposição Sayure Baez (Republicanos).
Para vida toda – O Tribunal Pleno do Palácio da Justiça ficou lotado na sexta-feira para oficializar uma das maiores vantagens que fazem os concurseiros depositarem anos de estudos de olho em concurso do Judiciário. Grupo de 12 juízes substitutos foram “vitaliciados”, ou seja, agora só perdem o função se forem alvos de sentença judicial. Todos os magistrados ganham esse mercê posteriormente dois anos no função.
Hospital – Dos 29 vereadores, 9 querem escoltar todo o processo de geração do Hospital Municipal da Campo Grande, considerada obra emblemática, anunciada pela prefeitura na semana passada. O problema é que os parlamentares já fizeram até audiência pública para discutir o tema, mas mesmo assim não conseguiram entrada ao projeto orçado em R$ 200 milhões.
Recheada – Haverá, inclusive, Percentagem Peculiar que vai assessorar a Percentagem Permanente de Saúde, que ficou composta pelos vereadores do PT Luiza Ribeiro e Ayrton Araújo; do PSDB Ademir Santana e Cláudio Serra, o “Claudinho”; do Podemos Ronilço Cruz, o “Guerreiro”, e José Jacinto de Luna Neto, o “Zé da Farmácia”; Victor Rocha, o “Dr. Victor” (PP); Ademar Vieira, o “Júnior Coringa” (PSD); e André Luís Soares, o “Prof. André” (Rede).
Mesma fala – A prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PP), durante todas as suas participações em eventos públicos, aproveita para repetir e fortalecer uma marca. As boas-vindas sempre são acompanhadas de a “Capital das Oportunidades”. Também não esquece de fazer a propaganda da construção do primeiro hospital municipal em Campo Grande e do primeiro parque tecnológico de Mato Grosso do Sul, inaugurado recentemente.
Vivos – A ex-ministra Tereza Cristina tem certeza que “a direita vai se unir” de novo, mesmo depois de investigações em torno de Jair Bolsonaro. Em entrevista pátrio, ainda reclamou da forma uma vez que o ex-chefe é tratado. “Acho que a gente tem que tratar melhor os ex-presidentes. Vejo que no eleitorado, e falo pelo meu estado, Mato Grosso do Sul, não aconteceu mudança nenhuma. A eleição de 2022 ainda está posta: quem é de direita é de direita, e quem é de esquerda é de esquerda”. Na opinião dela o centrão é que precisa ser mais trabalhado. “É onde esses dois lados terão que disputar voto”.