Os devotos de São João se reuniram, ontem, em uma sarau junina na Paróquia São Pio de Pietrelcina, no Sudoeste, para honrar o “Santo Festeiro”. Em meio às cores das bandeirinhas, a comunidade se uniu para aproveitar o último dia de programação da paróquia com muita galhofa, jogos, comida e, simples, muita comida.
O dia de São João é comemorado hoje para lembrar o promanação de João Batista, o vidente que previu o promanação de Jesus Cristo e faz segmento do calendário da igreja católica. Devota do santo, a enfermeira Mônica Libardi, 59 anos, ressalta que se dedica a preparar às comidas típicas depois ter encontrado esperança e fé em São João. Ela era uma das responsáveis pela barraquinha dos doces.
“A Paróquia São Pio é a construção da minha vida, além da vida das minhas filhas. O que a construção de São Pio fez em nossas vidas não tem preço. E o hoje estamos retribuindo em prol da construção da basílica”, conta. O numerário arrecadado na sarau será usado na obra do novo templo.
“São João Batista, propagador, foi o primeiro a entender a missão de Jesus Cristo. Ele continuou pregando isso dentro do seu coração. Ele tinha essa fé pomposo sobre quem é Jesus Cristo. Através dele, eu me entendo e peço que a cada dia ele aumente a minha fé, para que eu possa servir a São Pio e a ele próprio também”, disse.
A professora Karine Guedes, 52 anos, coordenadora da sarau junina na igreja, destacou que a paróquia está arrecadando fundos para a reforma da igreja, considerado um esteio da Moradia de São Pio de Pietrelcina, na Itália. O sacerdote católico era um fanático fervoroso de São João, o que motivou a assombro de Karine pelo “Santo Festeiro”.
“São Pio era um varão tão devotado a Deus que também cultivava devoção por São João e Nossa Senhora. Ele seguia os exemplos dos discípulos de Jesus, ensinando-nos a fazer o mesmo cá, através do atendimento aos mais carentes, dos grupos de reza, entre outras iniciativas”, lembrou.
As festas juninas eram tradições bastante populares em Portugal e Espanha, e os portugueses as trouxeram durante a colonização, assim porquê outras tradições. Inicialmente, a sarau era conhecida porquê Sarau Joanina, em referência a São João, mas ao longo dos anos teve o nome transtornado para sarau junina, por ocorrer em junho. “É uma sarau folclórica. Sou devota de São Pio e também de São João. É importante termos esse momento de fé para comemorar um pouco tão bonito que é feito cá na paróquia. Frequento cá todos os anos e fico muito feliz em poder estar cá pregando a união e também colaborando com a construção da igreja”, celebrou.
Tradição
As festividades da paróquia no Sudoeste começaram na sexta-feira. O padre Fernando Alves enfatizou que as histórias de pessoas devotas a São João não somente ilustram a profundidade da fé religiosa, mas também destacam a valimento das festas juninas porquê um momento de união, seguindo também o que Pio de Pietrelcina pregava.
“Estamos celebrando os santos e toda essa tradição, porquê as comidas típicas, as bandeiras e os trajes, representam um pouco do nosso modo de comemorar. Nossa paróquia começou com uma simples festinha e hoje cresceu bastante. Oriente é um momento crucial, pois além de ser uma sarau tradicional, nos permite recolher fundos para a construção do nosso santuário. É um momento de grande união, e é isso que buscamos”, comemorou.
Gostou da material? Escolha porquê escoltar as principais notícias do Correio:


Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br