A novidade rota do Fluminense não Brasileirão nesta quarta-feira (19) veio com protestos da torcida no Mineirão pedindo a destituição de Fernando Diniz. O treinador, porém, não se preocupa com isso.
Em entrevista coletiva depois da partida, o comandante tricolor disse não gostar, mas também não se preocupar com os protestos dos torcedores.
“Uma coisa que eu não sabor, mas não me preocupa. Simples que não sabor de ver a arquibancada pedir minha saída. Mas é uma coisa que eu sei hospedar com reverência a opinião do torcedor. A gente não conseguiu o resultado, é uma coisa muito determinante para a estudo das pessoas. Mas os jogos do Brasílico, eu posso reportar um a um. Embora a equipe esteja devendo, a gente teve muitos jogos, quase todas as partidas, que a gente não mereceu perder”, disse.
“Contra o Atlético-MG, tínhamos o jogo na mão, 2 a 0, chance de fazer o terceiro e tomamos o empate. Contra o São Paulo, tomamos o gol no final. Contra o Atlético-GO, parecido, tivemos a chance de fazer o segundo gol, mesmo não produzindo tanto. Mas o resultado não vem, e a estudo vem muito do resultado. E o torcedor, eu entendo, de uma maneira completa. Uma vez que seu colega falou, parece que trabalhar muito significa que chegou no teto. Se não for o teto, e o time encetar a lucrar, aí a opinião vai mudar, porque ganhou dois, três jogos. Eu não consigo ver dessa forma”, seguiu.
“Eu vejo o contrário disso, não vejo teto para trabalho, a gente tem infinitas coisas para melhorar. Mas quando chega em uma tempo dessa, é mais fácil, e às vezes um libido pessoal, que ocorra uma mudança, mas para uma estudo mais simples e cruel. E o futebol é cruel, essa máquina de moer gente o tempo todo, que a gente fica submetido ao resultado dos jogos. E eu estou pronto para isso. Vou sempre fazer o melhor e acreditando na instituição e no time”, completou.
O resultado levou o Fluminense à lanterna do Brasileirão. Sobre isso, Diniz disse estar com um ‘sentimento horroroso’ e que a solução é trabalhar muito para transpor da situação.
“Lógico que mexe (com a cabeça). Um sentimento horroroso, muito ruim, tem que ser possante, trabalhar e trabalhar muito para descobrir as soluções e transpor dessa situação. E, repito, acho que tem todas as condições para isso”, finalizou.