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O dólar completou nesta terça-feira a 12ª sessão consecutiva de queda no Brasil, encerrando abaixo dos 5,80 reais pela primeira vez este ano, com as cotações acompanhando o recuo quase generalizado da moeda no exterior em meio a novos dados do mercado de trabalho dos EUA e aos desdobramentos das disputas tarifárias entre países.
Apesar do movimento contido em algumas sessões, desde 17 de janeiro o dólar não fecha um dia em alta, totalizando agora 12 sessões consecutivas em queda. Esta é a maior sequência negativa em 20 anos, desde o período entre 24 de março e 13 de abril de 2005, quando o dólar fechou em baixa por 14 sessões consecutivas.
Dólar Hoje: Confira a cotação e fechamento diário do dólar comercial
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Apesar de notícias sobre um possível telefonema entre Donald Trump e Xi Jinping, -o presidente dos Estados Unidos disse nesta terça-feira que não tem pressa para falar com o presidente chinês Xi Jinping, em meio à escalada da guerra comercial entre as duas potências econômicas.
Questionado sobre a decisão da China de emitir tarifas retaliatórias sobre as importações dos EUA, Trump respondeu “tudo bem”.
Qual é a cotação do dólar hoje?
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O dólar à vista fechou em baixa de 0,76%, aos 5,7719 reais, a menor cotação desde 19 de novembro do ano passado, quando encerrou em 5,7679 reais.
Apesar do movimento contido em algumas sessões, desde 17 de janeiro o dólar não fecha um dia em alta, totalizando agora 12 sessões consecutivas em queda. Esta é a maior sequência negativa em 20 anos, desde o período entre 24 de março e 13 de abril de 2005, quando o dólar fechou em baixa por 14 sessões consecutivas.
Em 2025 a moeda norte-americana acumula baixa de 6,59%.
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Às 17h06 na B3 o dólar para março — atualmente o mais líquido no mercado brasileiro — cedia 0,68%, aos 5,7975 reais.
Dólar comercial
- Compra: R$ 5,771
- Venda: R$ 5,771
Dólar do turismo
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- Compra: R$ 5,955
- Venda: R$ 6,135
A moeda norte-americana ajusta-se à desvalorização externa em relação a moedas principais e as emergentes latino-americanas, em especial peso mexicano, além do dólar canadense. Investidores reagem à suspensão temporária por 30 dias das tarifas americanas de 25% às importações do México e Canadá, em troca de maior controle nas fronteiras para combater o tráfico de fentanil.
Há expectativas pelo desfecho de um diálogo entre os presidentes americano, Donald Trump, e da China, Xi Jinping, nas próximas horas, em meio à promessa de tarifas de 10% a produtos Chineses a partir de hoje, o que já foi respondido por Pequim com medidas retaliatórias.
A China anunciou que a importação americana de carvão e gás liquefeito terá tarifas de 15%, enquanto petróleo, máquinas agrícolas e veículos terão 10% a partir de 10 de janeiro.
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Na ata, o Copom incluiu um trecho em que diz que “é necessária cautela e parcimônia na análise recente de dados de atividade”. Também diz que “a desancoragem das expectativas de inflação é um fator de desconforto comum a todos os membros do Comitê e deve ser combatida”.
O Copom repete que o tamanho total do ciclo de aumento da taxa Selic será ditado pelo seu “firme compromisso de convergência da inflação à meta” e reitera que a indicação de alta de 100 pontos-base da Selic em março segue apropriada. O BC diz ainda que o mercado de trabalho robusto, o fiscal expansionista e o vigor no crédito apoiam o consumo.
Na semana passada, o comitê elevou a Selic em 100 pontos-base, para 13,25% ao ano, sinalizou alta na mesma magnitude em março, mas deixou em aberto o que fará em maio.
(Com Reuters e Estadão)
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