Hot News
Colaborou também para a queda da divisa a notícia de que o novo presidente Donald Trump deve discutir um projeto que visa impor tarifas mensais a outros países, de forma gradual. O intuito é evitar um repique na inflação local
Ao final dos negócios a moeda americana recuava 0,86%, a R$ 6,05. Lá fora, o dólar caía 0,31% contra uma cesta de outros países desenvolvidos, enquanto desvalorizava 0,57% contra o peso mexicano e diminuía 0,52% ante o rand sul-africano, moedas consideradas semelhantes ao real.
O indicador de inflação ao produtor antecede o índice de preços ao consumidor (CPI), que será divulgado amanhã (15)e pode trazer indicações se a inflação voltou a ser uma preocupação mais latente do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ou não.
Uma alta menor nos índices de preços, mesmo sendo na relação entre indústria e varejo, pode dar espaço para o banco central americano reduzir os juros antes do segundo semestre desse anoaponta Alexandre Viotto, diretor de mesa de câmbio da EQI Investimentos. Juros menores por lá ajudam a aumentar o fluxo de dólares para países emergentes, como o Brasil, em busca de maiores rendimentos. O movimento valoriza o real.
No Brasil, o principal fator para a valorização do real foram falas do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que o pacote fiscal deve passar pelo Congresso com poucos ajustes. Mais cedo, outros membros da Fazenda mencionaram medidas para ajudar no cumprimento da meta fiscal.
Ontem (13), o dólar fechou o pregão perto da estabilidade, com uma leve queda de 0,07%, cotado a R$ 6,10.

Siga-nos nas redes sociais:
Hotnews.pt |
Facebook |
Instagram |
Telegram
#hotnews #Brasil #noticias #AtualizaçõesDiárias #SigaHotnews #FiquePorDentro #ÚltimasNotícias #InformaçãoAtual