ducto ESPN homenageia o jornalista, comentarista da emissora por 30 anos

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“O Jornalismo, assim mesmo, com J maiúsculo, está de luto. Morreu nesta madrugada Antero Greco, um dos maiores ícones da história da ESPN e da notícia no Brasil”, disse o perfil do ducto esportivo.

“Antero Greco deixa não só o Jornalismo órfão neste dia, mas também o fã de esporte que se acostumou a ver à extraordinária dupla com Amigão durante tantas e tantas noites de SportsCenter. A TV brasileira perde um dos maiores. E a nós, da família ESPN, ficará a saudade e as grandes memórias proporcionadas por Antero. Nossos sentimentos aos familiares e amigos. Descanse em tranquilidade”, finalizou a publicação.

Paulo Soares homenageia Antero Greco

Ao lado de Paulo Soares, Antero apresentou o SportsCenter, na ESPN. O colega e colega de bancada prestou homenagem ao jornalista posteriormente uma visitante de despedida no hospital. Segundo Soares, Antero estava rodeado pela família e com as pessoas que amava.

O que aconteceu com Antero Greco posteriormente passar mal ao vivo durante programa?

Em 9 de setembro do último ano, o apresentador passou mal ao vivo durante um programa e precisou ser retirado às pressas do estúdio. Depois que recebeu o diagnóstico do tumor cerebral, Antero foi hospitalizado e precisou antecipar uma cirurgia prevista para alguns meses depois. Remoto do trabalho, ele fez o procedimento e passou por sessões de radioterapia. Até que sofreu com uma piora recente do quadro. Nos últimos dias, ele permaneceu internado e sedado no Hospital Beneficência Portuguesa Mirone, na capital paulista.

‘Até um dia, querido Antero’

Em uma crônica escrita em homenagem ao colega, o jornalista André Kfouri, também da ESPN, homenageou Antero Greco e anunciou o falecimento no portal da emissora. No texto, ele descreve as qualidades do colega e lamenta a perda de um “colega da vida toda”.

“O Antero que você via na televisão é o mesmo que aqueles que tiveram a sorte de conhecê-lo viam todos os dias. O sorriso rápido, próprio dos otimistas. O olhar sincero, típico dos genuínos. Se ele te chamava de “querido”, ou “querida”, não era por ensino, ou simpatia. Era por sentimento”, escreveu Kfouri