Janeiro River
A irritação de María Bethânia, 78 anos, com músicos durante a penúltima apresentação da turnê com seu irmão, Caetano Veloso, no sábado (15), no Rio de Janeiro, Still Reverbera. O cantor Ed Motta, 53 anos, foi explorado quando se lembrou de uma situação semelhante no Festival de Rock the Mountain Mountain em novembro do ano passado em Petrópolis, também no Rio, quando caiu com um treinador de equipe no meio do programa de que o público foi vaiado pelo público devido à exposição do funcionário.
Motta não menciona o nome de María Bethânia na conta e explica as razões pelas quais ele acredita que as pessoas o perseguem enquanto aplaudem o comportamento da irmã de Caetano Veloso, 82 anos, no palco. “Testemunhei um famoso cantor de música brasileira que enfrenta um problema no palco, algo recorrente em sua carreira. Sabe -se como músicos e colaboradores são tratados”, ele começa.
O intérprete de “Outlaw” e “Manuel” enfatiza que ele nunca teve problemas com seus músicos e que “o infeliz problema” aconteceu com uma pessoa que estava no período de teste da equipe. “Eu cometi um erro a Crasso durante o meu show. Porque eu reclamo, paguei um preço na minha vida que não para”.
Logo depois, Motta diz que se sente perseguido no Brasil: “As pessoas me perseguem. O país … tenho público em todo o mundo. Eu poderia me mudar para qualquer lugar, mas não sinto vontade de morar aqui. É absolutamente desagradável e covarde o tratamento que me direciona”, diz ele.
Ele também reclama do tratamento que recebe da imprensa brasileira. “As pessoas têm uma cabeça fraca, influenciam tudo. Eles colocam pessoas inocentes na prisão pela influência da imprensa. Então, eu estou dentro desse campo, as pessoas perseguidas pela imprensa cultural do Brasil”.
Finalmente, o cantor, que já havia criticado Raul Seixas em 2022, agora se vira contra Bethânia. “O público aplaude: ‘maravilhoso’, ‘necessário’ … uma pessoa que não sabe tocar ou piano. Ele não conhece harmonia, não estudou música, nada. Eu sei como tocar piano, estudei música. Mas, infelizmente, não tenho o respeito necessário no país de feijão e futebol.”