Elon Musk é continuando a reagir contra um juiz brasileiro que iniciou uma investigação o proprietário bilionário da plataforma de mídia social X.
No mais recente desenvolvimento da rivalidade entre Musk e o juiz do Supremo Tribunal Federalista Alexandre de Moraes, Musk alertou em uma postagem no X na noite de segunda-feira que fará um “lixo completo de dados” sobre as alegações de que a justiça “colocou o dedo na balança” para optar o presidente brasílico Luiz Inácio Lula da Silva (comumente chamado de Lula) em 2022. Mas Musk disse que fará faça isso somente quando todos os funcionários X estiverem em um “sítio seguro ou sem posição de responsabilidade”. Sem fornecer mais detalhes, Musk disse que os funcionários da X no Brasil “foram informados de que serão presos”.
Musk já havia referiu-se a Moraes como “o ditador do Brasil”, dizendo que “tem Lula na coleira”, o que gerou novos questionamentos por segmento de um membro da Câmara dos Deputados do Brasil.
No término de semana, Musk virou meta de duas sondas lançadas por de Moraes. A primeira faz segmento de uma investigação em curso sobre a disseminação de notícias falsas e ameaças contra ministros do Supremo Tribunal Federalista do país —as chamadas milícias digitais antidemocráticas.
O outro analisará se o bilionário se envolveu em obstrução, organização criminosa e incitação depois que Musk disse que a plataforma desafiaria ordens judiciais para bloquear certas contas, referindo-se a de Moraes uma vez que as “exigências mais draconianas de qualquer país da Terreno!”
“A flagrante conduta de obstrução à justiça brasileira, a incitação ao violação, a prenúncio pública de insubmissão a ordens judiciais e a futura falta de cooperação da plataforma são fatos que desrespeitam a soberania do Brasil”, escreveu de Moraes em sua decisão de domingo, em seguida a decisão de Musk. Postagens.
Uma vez que chegamos cá?
A conta de Assuntos Governamentais Globais de X compartilhou no sábado que a plataforma foi “forçada por decisões judiciais a bloquear determinadas contas populares no Brasil” e que seria ameaçada com multas diárias caso não cumprisse. X disse não crer que as ordens estivessem de concordância com a constituição e que iria contrariar as ordens legalmente sempre que provável.
Logo depois, Musk disse que iria levantar todas as restrições imposta pelo juiz, apesar de enfrentar “multas massivas” e ameaças de prisão de funcionários de X e de galanteio de chegada ao site no Brasil.
“Uma vez que resultado, provavelmente perderemos todas as receitas no Brasil e teremos que fechar nosso escritório lá”, escreveu Musk no sábado. “Mas os princípios são mais importantes do que o lucro.”
Numa série de postagens no dia seguinte, Musk continuou seu oração, acusando o juiz de “increpação agressiva” e de violando as leis brasileiras e a constituição do país. Ele incentivou os usuários baseados no Brasil a baixar redes privadas virtuais (VPNs) para evitar um provável desligamento da plataforma de mídia social. Almíscar também chamado para A repúdio e o impeachment de Moraes.
Essa série de postagens motivou as investigações de Moraes.
Outro juiz no tribunal superior do Brasil reafirmou a decisão de Moraes para iniciar as investigações, lembrando que “toda e qualquer empresa que opere no Brasil está sujeita à Constituição Federalista, às leis e às decisões das autoridades brasileiras”.
Orlando Silva, um legislador brasílico de esquerda, disse ele proporia um “regime de responsabilidades para estas plataformas digitais”, escrevendo num post no X que Musk desrespeitou o poder judiciário do país e a situação “chegou ao limite!”