Carregar o celular no serviço é um pouco tão normal que ninguém nem liga para isso. Porém, o que manifestar de se chegar ao trabalho com uma moto ou sege elétrico e plugá-los na tomada de força da empresa?
Trata-se de uma situação ainda novidade, mas na Alemanha, um funcionário que carregou seu viatura elétrico numa tomada da empresa e ao ser revelado, foi destituído por gerar uma conta de € 0,45 ou R$ 2,00.
Na Alemanha e em outros países, empresas têm instalado carregadores elétricos para os carros de seus funcionários, mas nesta firma, o empregado saiu no prejuízo por um valor irrisório em vigor elétrica.
Obviamente, o funcionário entrou na justiça contra a destituição e exigindo seus direitos, o que o Tribunal Regional do Trabalho de Düsseldorf, que deu proveito de pretexto para o recepcionista da empresa, proprietário de um VW Golf eHybrid.
O varão, que trabalha em um albergue ou hostel em frente a um prédio mercantil, teria levado um cabo de carregamento de seu sege até o galeria da “lado de seminários” para recarga sem remunerar zero por isso.
A dona do prédio calculou que o dispêndio ficou em € 0,45, valor que certamente o varão poderia remunerar, o que teria sido feito se fosse o caso, porém, o possuinte da hospedagem não gostou do que seu funcionário fez e o demitiu.
Agora, o tribunal boche sentenciou a hospedagem a remunerar uma indenização de € 8.000 ao ex-funcionário, um valor de murado de R$ 43 milénio. Segundo o escolhido, os funcionários estavam autorizados a carregar outros dispositivos eletrônicos, porquê telefones celulares, por exemplo.
Tendo assim em conta esta e outras conclusões, o juiz disse que “um aviso teria provavelmente sido suficiente, oferecido que o período de serviço até agora tem sido livre de reclamações”.
Um negócio foi feito e a indenização foi paga ao ex-funcionário, que agora terá que encontrar um novo serviço onde permitam que ele recarregue seu Golf PHEV.
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