– A gente se habituou a tratar o VAR porquê se fosse um assistente somente de vídeo, mas na verdade é um protocolo de tecnologia que precisa ser mais detalhado e sofisticado. Finalmente de contas, no final, a assistência desse juiz extrínseco não pode e não deve vir só a partir do vídeo. A questão do chip que gera impacto e a posição da esfera em relação ao campo por GPS não é um tanto novo, já existia na Despensa de 2022, mas são tecnologias um pouco mais caras que ainda não são implementadas cá no país. É muito bom vê-las em funcionamento, pois aumentam a transparência, e é um duelo do futebol brasiliano entender porquê ele pode fazer para aspirar essas tecnologias o quanto antes, por fim de contas elas só valorizam o resultado. Deveria ser vista mais porquê investimento do que porquê dispêndio para os clubes e para quem organiza os campeonatos – analisou Bruno Maia, profissional e empresário na dimensão de tecnologia e conteúdos para o esporte, através da Feel The Match.
