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Entenda o que muda no calendário e por que existe ano bissexto

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O ano de 2024 está prestes a iniciar e traz consigo a urgência de ajustar o ‘cronograma’ do planeta. Isso ocorre pelo vestimenta dos anos não possuírem exatamente 365 dias, portanto, a cada quatro anos, é imperativo emendar essa disparidade. Dessa forma, no próximo ano, o mês de fevereiro será estendido para 29 dias. No entanto, quais seriam os efeitos desse dia suplementar?

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Na verdade, o ano bissexto ocasiona uma espécie de “salto” no calendário. Dessa maneira, as datas que ocorreram numa quarta-feira ao longo de 2023, e que em 2024, se deslocariam para a quinta-feira, serão diretamente transferidas para a sexta-feira no ano que vem.

Não é por contingência que 2024 será significativamente mais econômico em termos de feriados prolongados: enquanto o Rio de Janeiro, por exemplo, teve 11 em 2023, quase a metade dos feriados ocorrerá nos fins de semana no próximo ano.

A responsabilidade pela introdução dos anos bissextos recai principalmente sobre o Papa Gregório XIII, que estabeleceu o calendário gregoriano que seguimos. Esse calendário define que uma rotação completa da Terreno em torno de seu eixo corresponde a um dia, e uma trajectória completa da Terreno ao volta do Sol equivale a um ano. Mas, devido ao vestimenta de a Terreno levar um pouco mais de um ano para completar sua trajectória ao volta da estrela, precisamente 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, surgiu a urgência de ajustes.

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A solução para esse repto foi apresentada pelos egípcios de Alexandria há mais de 2 milénio anos. Eles propuseram que o excedente de tempo, reunido ao longo de quatro anos, fosse consolidado no ano bissexto.

Esse reparo evita um descompasso significativo entre o “ano social” (com duração de 365 dias) e o ano solar, correspondente ao movimento de trasladação da Terreno ao volta do Sol, que, se não fosse revisto, levaria a um tardança de três meses a cada 372 anos

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Visita interativa 3D ao Coliseu na Roma Antiga — Foto: Reprodução
Visitante interativa 3D ao Coliseu na Roma Antiga — Foto: Reprodução

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A escolha desse mês para a soma do dia extra tem uma explicação histórica associada a Júlio César, o imperador romano. Em 46 a.C., César reformulou o sistema de escrutinação do tempo, introduzindo o calendário juliano. Neste calendário, fevereiro era o último mês, mas o acréscimo do dia suplementar não ocorria depois o último dia do ano. Em vez disso, era inserido seis dias antes do mês de março, que era exposto duas vezes. Essa peculiaridade é a razão pela qual o termo “bissexto” está associado aos anos que contêm um dia extra em fevereiro.

E quem nasce no dia 29 de fevereiro?

A data de promanação é determinada pela DNV, a enunciação de nascido vivo, de pacto com a Lei 6.015, de 1973, que dispõe sobre registros públicos. Assim, a certificado deve sustar o dia, mês, ano, lugar e horário exatos do promanação de pacto com a DNV, e a mudança — para o dia 28 de fevereiro ou 1º de março — é considerada violação. Por tanto, quem nasce no dia 29 de fevereiro ‘encontra’, de vestimenta, o próprio natalício de quatro em quatro anos.

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