Março 19, 2025
entre otimismo, Paris 2024 e incógnitas

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“Eu joguei num bom nível comparando com as semanas anteriores, logo estou feliz com isso. Desapontado por perder, é simples, mas em termos de sensações, estou feliz por terminar saudável. Eu estava pronto para um pouco mais. Se for a última vez que joguei cá, estou em sossego comigo mesmo. Tentei tudo para estar pronto para nascente torneio. Perdi, mas faz segmento do negócio”afirmou na entrevista coletiva depois o duelo com Zverev.

“Minha mentalidade está pronta para as Olimpíadas. Depois, preciso conferir uma vez que estarei me sentindo em termos de motivação e de sensações sobre o meu corpo. E, depois, sobre meu nível de tênis. Pisei na quadra com uma sensação estranha de entrar na primeira rodada de Roland Garros sem ser o predilecto. É a verdade. Entrei com a teoria de lutar pela partida e colocar o nível e robustez e esperar que o competidor não jogasse o seu melhor”completou.

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Nem o Torneio de Wimbledon, torneio de tanto prestígio e que Nadal conquistou duas vezes, está reservado nos planos do espanhol. O evento britânico, disputado na grama, tem seu prelúdios marcado para 1º de julho. Os Jogos Olímpicos, no saibro, começam em 27 de julho. Rafa teme que seu corpo não reaja muito ao esforço físico exigido por treinar em pisos diferentes, com duas mudanças (saibro-grama e grama-saibro) em um limitado espaço de tempo:

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“[Wimbledon] parece difícil, honestamente. Agora, não posso confirmar, mas por enquanto parece difícil fazer a transição para a grama tendo os Jogos Olímpicos no saibro, logo não posso confirmar zero. Tenho que conversar com o time e explorar muitos fatores, mas acho não que vai ser inteligente, depois de tudo que aconteceu com meu corpo, fazer uma grande transição para um piso completamente dissemelhante e, depois, voltar para o saibro. Mesmo que eu esteja inscrito lá – porque precisava – não acho que seja uma boa teoria agora.”

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Em Paris, Nadal não só terá mais uma chance de proteger o seu país, um pouco que não conseguiu fazer em Londres 2012 e Tóquio 2020 por motivo de lesões, mas deve formar uma dupla com Carlos Alcaraz, um pouco que vem gerando enorme expectativa no mundo do tênis. Seria uma passagem metafórica de pau, com o jovem atuando ao lado do ídolo pela primeira e, possivelmente, única vez.

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