O Tropa dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira que realizou novos ataques contra mísseis e embarcações explosivas de superfície não tripuladas dos rebeldes houthis no Iêmen, que estavam prontos para serem lançados contra navios americanos e mercantes no Mar Vermelho. As forças do Comando Mediano (Centcom) “realizaram sete ataques de autodefesa contra quatro embarcações de superfície não tripuladas (USV) e sete mísseis de cruzeiro antinavio houthis que estavam preparados para serem lançados contra embarcações no Mar Vermelho”, informou o Tropa na rede social X.
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O “Centcom identificou esses mísseis e USV em áreas controladas pelos houthis no Iêmen e determinou que representavam uma prenúncio iminente para os navios da Marinha dos Estados Unidos e os navios mercantes na região”, acrescentou.
O Tropa americano também havia relatado outros ataques na quarta-feira, em um dia em que a sucursal de notícias houthi informou que a ofensiva conjunta dos Estados Unidos e do Reino Unificado havia atingido alvos na província de Hodeida, no Iêmen.
Veja imagens dos conflitos entre rebeldes Houthi no Iêmen e países do Poente
Manifestantes do Irã queimam bandeiras dos EUA e de Israel durante ato em Teerã em solidariedade a palestinos e rebeldes houthis em seguida bombardeios liderados pelos EUA contra o Iêmen — Foto: ATTA KENARE/ AFP
Pessoas participam de um protesto nas ruas da cidade de Hudeida, no Iêmen, para sentenciar os ataques das forças americanas e britânicas durante a noite contra a cidade controlada pelos rebeldes houthi — Foto: AFP
Caça da Real Força Aérea do Reino Unificado participa de bombardeio contra o Iêmen — Foto: Em um expedido conjunto assinado por dez países em seguida os bombardeios ao Iêmen, o ataque foi descrito uma vez que uma “ação defensiva”, para dissuadir o grupo rebelde a interromper os ataques a navios no Mar Vermelho — rota por onde passa muro de 12% do transacção marítimo mundial. O presidente americano, Joe Biden, descreveu o objetivo da missão uma vez que sendo “desanuviar as tensões e restaurar a firmeza” na região.
Forças rebeldes houthi em Sanaa, capital do Iêmen — Foto: Tyler Hicks/The New York Times
Rebeldes houthis participam de protesto pró-palestina em Saana, no Iêmen — Foto: Mohammed Huwais/AFP
Navio americano interceptou mísseis disparados do Iêmen, segundo o Pentágono — Foto: Divulgação
Membros da guarda costeira do Iêmen, leais ao governo internacionalmente reconhecido, patrulham Mar Vermelho — Foto: Khaled Ziad/AFP
EUA e Reino Unificado bombardearam o Iêmen em seguida semanas de ataques no Mar Vermelho — Foto: Sgt Lee Goddard / MOD / AFP
Bombardeios aumentam receios de uma conflagração de guerra entre Israel e Hamas
Os rebeldes pró-iranianos, que controlam grande segmento do Iêmen assolado pela guerra, incluindo o porto de Hodeida, têm direcionado uma vaga de ataques à navegação no Mar Vermelho e no Golfo de Aden.
Os houthis iniciaram a ofensiva em novembro, alegando que estavam atacando navios vinculados a Israel em base aos palestinos em Gaza, que foram devastados pelo conflito entre Israel e o movimento islamista Hamas.
As forças americanas e britânicas responderam com ataques aos houthis, que desde portanto declararam que os interesses americanos e britânicos também são alvos legítimos. Essa situação no Mar Vermelho aumentou as taxas de seguro para as companhias de navegação, que até tiveram que evitar essa rota vital por onde passa muro de 12% do transacção marítimo mundial.