Março 20, 2025
Estes três países lideram totalidade de chegadas internacionais

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Apesar de vários países apontarem recuperação do turismo, prolongamento nas chegadas internacionais fica aquém dos níveis de 2019, antes da pandemia.

Tunísia, Marrocos e Egito lideraram o totalidade de chegadas internacionais no continente africano, conclui o primeiro relatório Perspectiva Anual do Turismo Africano, publicado pelo projeto Novidade SBE COM África, uma parceria que junta o Meio de Conhecimento de Ciência de Dados da Novidade SBE e o Instituto de Turismo e Hospitalidade Novidade SBE Westmont.

O trabalho, que procura fomentar o prolongamento sustentável dos países da região, resulta de uma estudo dos dados mais recentes disponibilizados pela Organização Mundial do Turismo, de 2021, e incide sobre certas categorias estratégicas, uma vez que chegadas, despesas, destinos internacionais, partidas e chegadas internacionais, trabalho e indústrias.

Além de mostrar a Tunísia, Marrocos e Egito domo os países que lideraram o totalidade de chegadas internacionais, o que demonstra um incitação do turismo nestes territórios, o relatório conclui que o Sudão do Sul e a Gâmbia constataram uma recuperação nas despesas de transporte de passageiros superior a 100%. O estudo aponta também para uma recuperação do turismo em vários países do continente, embora nenhum país africano tenha obtido um prolongamento nas chegadas internacionais em verificação com os níveis pré-pandémicos, referentes a 2019.

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Face a 2019, no campo das taxas de trabalho depois a pandemia, Madagáscar, Serra Leoa e Costa do Marfim registaram uma recuperação significativa, com taxas de prolongamento de 7,43%, 7,29% e 6,68%, respetivamente. Por sua vez, Egito, Uganda e África do Sul destacam-se pelos números totais de trabalho, de 1,9 milhões, 1,1 milhões e 0,7 milhões de postos de trabalho, respetivamente, o que salienta o papel crucial do turismo na geração de trabalho.

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A África do Sul aparece na liderança dos destinos preferidos no continente, atraindo três vezes mais visitantes do que o segundo classificado: a Tanzânia. O Egito, por sua vez, sobressai enquanto fado global, com viajantes provenientes nomeadamente das Américas, Europa, Ásia Oriental e Pacífico. Já os visitantes do Médio Oriente deslocaram-se maioritariamente para a Tunísia, Egito e Líbia. enquanto o Quénia é o predilecto dos viajantes do Sul da Ásia.

As despesas turísticas mais elevadas verificaram-se na África do Setentrião e a África Oriental, passando ambas dos milénio milhões de dólares, enquanto a África Mediano e Meridional registou valores comparativamente mais baixos.

Ó Perspectiva Anual do Turismo Africano propõe-se a fornecer dados detalhados sobre o ecossistema e desempenho do turismo de cada país em estudo, de modo a que os decisores das áreas do turismo, finanças e negócio tomem decisões informadas e conscientes sobre o turismo lugar, tendo em conta os potenciais riscos, desafios e oportunidades inerentes. O relatório defende ainda uma maior informação dos dados relativos ao turismo por secção dos países, uma vez que, sem estatísticas acerca do setor, as decisões informadas ficam comprometidas.

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Editado por Melissa Lopes

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