Apesar de vários países apontarem recuperação do turismo, prolongamento nas chegadas internacionais fica aquém dos níveis de 2019, antes da pandemia.
Tunísia, Marrocos e Egito lideraram o totalidade de chegadas internacionais no continente africano, conclui o primeiro relatório Perspectiva Anual do Turismo Africano, publicado pelo projeto Novidade SBE COM África, uma parceria que junta o Meio de Conhecimento de Ciência de Dados da Novidade SBE e o Instituto de Turismo e Hospitalidade Novidade SBE Westmont.
O trabalho, que procura fomentar o prolongamento sustentável dos países da região, resulta de uma estudo dos dados mais recentes disponibilizados pela Organização Mundial do Turismo, de 2021, e incide sobre certas categorias estratégicas, uma vez que chegadas, despesas, destinos internacionais, partidas e chegadas internacionais, trabalho e indústrias.
Além de mostrar a Tunísia, Marrocos e Egito domo os países que lideraram o totalidade de chegadas internacionais, o que demonstra um incitação do turismo nestes territórios, o relatório conclui que o Sudão do Sul e a Gâmbia constataram uma recuperação nas despesas de transporte de passageiros superior a 100%. O estudo aponta também para uma recuperação do turismo em vários países do continente, embora nenhum país africano tenha obtido um prolongamento nas chegadas internacionais em verificação com os níveis pré-pandémicos, referentes a 2019.
Face a 2019, no campo das taxas de trabalho depois a pandemia, Madagáscar, Serra Leoa e Costa do Marfim registaram uma recuperação significativa, com taxas de prolongamento de 7,43%, 7,29% e 6,68%, respetivamente. Por sua vez, Egito, Uganda e África do Sul destacam-se pelos números totais de trabalho, de 1,9 milhões, 1,1 milhões e 0,7 milhões de postos de trabalho, respetivamente, o que salienta o papel crucial do turismo na geração de trabalho.
A África do Sul aparece na liderança dos destinos preferidos no continente, atraindo três vezes mais visitantes do que o segundo classificado: a Tanzânia. O Egito, por sua vez, sobressai enquanto fado global, com viajantes provenientes nomeadamente das Américas, Europa, Ásia Oriental e Pacífico. Já os visitantes do Médio Oriente deslocaram-se maioritariamente para a Tunísia, Egito e Líbia. enquanto o Quénia é o predilecto dos viajantes do Sul da Ásia.
As despesas turísticas mais elevadas verificaram-se na África do Setentrião e a África Oriental, passando ambas dos milénio milhões de dólares, enquanto a África Mediano e Meridional registou valores comparativamente mais baixos.
Ó Perspectiva Anual do Turismo Africano propõe-se a fornecer dados detalhados sobre o ecossistema e desempenho do turismo de cada país em estudo, de modo a que os decisores das áreas do turismo, finanças e negócio tomem decisões informadas e conscientes sobre o turismo lugar, tendo em conta os potenciais riscos, desafios e oportunidades inerentes. O relatório defende ainda uma maior informação dos dados relativos ao turismo por secção dos países, uma vez que, sem estatísticas acerca do setor, as decisões informadas ficam comprometidas.
Editado por Melissa Lopes