Estudo norte-americano afirma que número foi registrado nos 14 Estados que proibiram monstruosidade
Os Estados Unidos registraram 64.565 gestações por estupro depois que a proteção federalista ao monstruosidade foi derrubada pela Suprema Incisão em 24 de junho de 2022. O resultado consta em um estudo publicado na revista acadêmica Medicina Interna Jama na 4ª feira (24.jan.2024).
Segundo o levantamento, o número foi registrado nos 14 Estados norte-americanos que proibiram o monstruosidade depois da sobrou do caso Roe vs Wade. Os pesquisadores estimam que 519.981 estupros ocorreram nos territórios com proibições de julho de 2022 até 1º de janeiro de 2024.
Saiba uma vez que funciona a lei do monstruosidade em cada Estado norte-americano:
Para o estudo, os pesquisadores coletaram dados dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, do Bureau of Justice Statistics (Escritório de Estatística Judiciais) e do FBI (Federalista Bureau of Investigation, a polícia federalista norte-americana).
Dentre os Estados que proíbem o monstruosidade e não têm exceções para realizar o procedimento em caso de estupro (9 dos 14), o Texas registrou o maior número de casos. Foram 26.313 gestações por estupro no período analisado. É seguido pelo Missouri, com 5.825, e Tennessee (4.993). Os outros Estados desse grupo tiveram os seguintes resultados:
- Arcansas: 4.655 casos;
- Oklahoma: 4.529;
- Luisiana: 4.287;
- Alabama: 4.130;
- Kentucky: 2.965;
- Dakota do Sul: 1.282.
Já entre os Estados que proíbem o monstruosidade e têm exceções para realizar o procedimento em caso de estupro (5 dos 14), Idaho teve o maior número, com 1.436 gestações por estupro. As outras unidades federativas norte-americanas desse grupo registraram:
- Mississipi: 1.409 casos;
- Virgínia Ocidental: 1.255;
- Indiana: 1.098;
- Dakota do Setentrião: 388.
Segundo o estudo, 91% das gestações relacionadas com estupro (58.979) ocorreram em Estados que proíbem completamente o monstruosidade, enquanto 9% (5.586) foram registradas em unidades federativas onde a prática é proibida, mas há exceções.
“Nesse estudo transversal, milhares de meninas e mulheres em Estados que proibiram o monstruosidade tiveram uma gravidez relacionada a estupro, mas poucas (se é que alguma) obtiveram abortos legalmente, sugerindo que as exceções de estupro não fornecem aproximação razoável ao monstruosidade para as vítimas”disse o levantamento.
Os pesquisadores afirmam que, apesar das vítimas poderem viajar a outros Estados para realizarem o procedimento, as proibições deixam “muitas sem uma opção prática” para interromper a gravidez.
Desde o termo da proteção federalista ao monstruosidade, os Estados norte-americanos começaram a regulamentar o procedimento.