Durante vários anos fui utilizador regular de smartbands (também conhecidas porquê fitness trackers), ao invés de usar um smartwatch. Mas o grande problema desses produtos, de grave preço, é que normalmente não têm sensores da mesma qualidade de um smartwatch e faltam-lhe algumas funcionalidades premium, porquê a possibilidade de realizar pagamentos sem contacto. Com o novo Fitbit Charge 6 isso passa a ser provável.
Na última semana estive a testar oriente fitness tracker da Google que recentemente chegou a Portugal por 159,95 €. Tem muitas funcionalidades de smartwatch, mas tem o aspeto de uma smartband. Para quem é finalmente oriente resultado? Foi isso que tentei perceber ao longo destes dias de teste.
Especificações técnicas do Fitbit Charge 6
- Monitorização: Eletrocardiograma, ritmo cardíaco, SpO2, sono, stress, passos, calorias
- GPS integrado
- Resistência à chuva até 50 metros
- Até 7 dias de autonomia de bateria
- Mais de 40 modos de tirocínio
- Controlos de Google Maps, Google Wallet e YouTube Music
- Peso: 37,64g
- Cores: Obsidiana/Preto, Coral/Ouro champanhe e Porcelana/Prata
- Comportável com Android e iOS
A minha opinião sobre o Fitbit Charge 6
Com a chegada a Portugal dos smartphones Pixel 8 e Pixel 8 Pro e do smartwatch Pixel Watch 2, o Fitbit Charge 6 acabou por ser um pouco ofuscado. Mas porquê o Pixel Watch 2 custa 399 € por cá, oriente Charge 6 de 159 € pode fazer mais sentido para alguns utilizadores.
Conforto é termo de ordem
Para quem está habituado a usar relógios mais robustos e pesados, usar o Fitbit Charge 6 pode ser um consolação. É daqueles wearables que, pelo seu peso e formato, faz com seja bastante ergonómico e mal notemos que o estamos a usar.
Podes descrever com um ecrã AMOLED de 1,04 polegadas e um corpo médio em alumínio. Na caixa, além do wearable e do carregador encontramos uma bracelete com dois tamanhos para se ajustar a uma maior variedade de pulsos.
Ecrã é bom, mas precisa de melhorar
Por falar no ecrã, podes tê-lo sempre ligado ou optar por oriente se vincular quando levantas o pulso. Se optares pelo ecrã sempre ligado irás notar um decréscimo óbvio na bateria. No meu caso usei a segunda opção, que se adequa mais ao meu uso e que me proporcionou uma boa autonomia (já lá vamos).
Ainda sobre o ecrã, mostra-se bastante responsivo ao toque e a velejar entre os vários menus. No entanto, sinto-o pequeno face a outras alternativas. Ou por outra, gostaria que pudéssemos modificar os mostradores sem ter de recorrer à app. E muito, quanto a mostradores, também me parece necessário que no porvir sejam adicionadas mais opções. A maioria dos existentes não mostram muita informação sem deslizarmos para grave ou são demasiados simples.
Outro pormenor a ter em conta é que ecrã não conta com sensor de luminosidade. Embora tenhamos cintilação suficiente para visualização sob sol intenso, seria interessante que o cintilação se adequasse ao meio envolvente, para à noite não termos de ajustar manualmente se o quisermos usar.

A navegação no Fitbit Charge pode ser feita de duas formas: temos o ecrã tátil e um botão na lateral esquerda. Oriente não é um botão convencional, já que ao o premirmos recebemos feedback háptico, semelhante ao que temos no Touch ID do iPhone SE. A vibração também é muito boa, sendo suficiente para te estipular de manhã se o usares porquê despertador.
Sensores foram aprimorados
Na secção traseira são notórios os sensores aprimorados. O mais relevante, nesta geração, é a melhoria feita no sensor de batimentos cardíacos. Segundo a Google, oriente sensor é 60% mais preciso que o dos modelos anteriores.
Nunca deves olhar para estes dispositivos porquê um tanto com acerto médico. Mas tendo em conta as métricas de batimentos cardíacos que costumo receber do meu Apple Watch SE, fiquei satisfeito com o desempenho do Fitbit Charge 6, que me deu números semelhantes.
Além dos batimentos cardíacos, oriente também te permite fazer a mensuração do SpO2, receber notificações de batimentos cardíacos altos ou baixos, medir o número de stress, fazer eletrocardiograma, medir o stress e o sono.
Se fores daqueles que, porquê eu, gosta de estar a par dos números do seu sono, vais receber métricas bastante interessantes neste Fitbit Charge 6. Tens chegada a estados de sono, movimentos, batimentos cardíacos e ainda recebes uma pontuação que se baseia no tempo de qualidade que passaste a dormir.
Autonomia de bateria para quase uma semana
E porquê se porta a bateria do Fitbit Charge 6? Pela minha utilização, as promessas da Google estão muito perto de estar certas. A marca promete até 7 dias de uso normal para a bateria do Charge 6. E na minha utilização posso dizer-te que consegui murado de 6 dias. Estes números foram conseguidos sem a funcionalidade de ecrã sempre ligado ativada. Isso iria encolher consideravelmente a autonomia.
Isto foi conseguido com meia-hora a 45 minutos de tirocínio quase quotidiano, por isso pode dizer-se que puxei por ele. Estamos a falar de qualquer ciclismo indoor e caminhadas fora de mansão. Quanto ao tempo de carregamento, posso dizer-te que vagar entre 1h15 e 1h30, pela minha utilização.
Um ponto menos positivo é que temos um carregador com pins que nos leva a ter de confirmar sempre se o colocamos da forma certa. Ou por outra, a saída deste ainda é USB-A quando já devia ser USB-C. Sendo o único carregador na caixa também poderia ser de pelo menos 1 metro para que o possamos carregar de forma mais profíquo na mesa de cabeceira, por exemplo.
A ‘magia’ da Google em ação
Ao contrário do Pixel Watch 2, o Fitbit Charge 6 pode ser usado tanto em iPhone porquê Android. Mas ao usá-lo em Android aproveitas todo o seu potencial. E o grande diferencial deste padrão é a integração no ecossistema da Google.
Tens cá relação a aplicações porquê o Google Maps, Google Wallet e YouTube Music. Passando pelo menos positivo, só te deixa controlar música do smartphone se usares o YouTube Music. Se usares o Spotify, por exemplo, não o poderás fazer. Mesmo com integração do YouTube Music, não é provável fazeres download de músicas para o Charge 6.
É quando vamos para as outras aplicações que a coisa fica interessante. O ex-Fitbit Pay dá lugar à Google Wallet, que te permite realizar pagamentos com os teus cartões associados no smartphone. Se procuras uma smartband com esta capacidade, a Google ouviu as tuas preces.
A outra integração certeira é com o Google Maps. Logo que inicias um trajectória no Google Maps através do teu smartphone, também podes seguir maquinalmente as indicações no Charge 6. Oriente não te mostra o planta, mas dá-te todas as indicações e vibra quando precisares de fazer um tanto dissemelhante.
Um aplicativo da Fitbit e o Premium
A app da Fitbit é a mesma que já havia usado durante o teste ao Pixel Watch 2 e divide-se nas secções Hoje, Coach e Você. No Hoje vais ver os teus objetivos alcançados ao longo do dia e ao velejar para grave mostra-te mais detalhes. A secção interessante é que podes levar para cima o que mais te interessa, consoante os teus objetivos.
A secção do Coach fornece-te os exercícios e sessões de mindfulness que só funcionam se subscreveres o Fitbit Premium. Ao comprar o Charge 6 tens chegada a 6 meses gratuito, mas depois disso é preciso desembolsar 8,99 € por mês.
A verdade é que não precisas do Fitbit Premium para usar o Charge 6 nas funcionalidades que fui referindo ao longo da estudo. Mas algumas das funcionalidades, porquê exercícios acompanhados a partir da app, dados mais detalhados de monitorização de sono e sessões de mindfulness só podem ser acedidas se pagares.
Na zona do Você vais encontrar alguns atalhos para os teus objetivos, mas também para a comunidade de amigos que possas ter no Fitbit ou para medalhas que já tenhas apanhado no pretérito.
Para aplicações porquê as Mensagens, o Messenger ou o WhatsApp também podes personalizar respostas rápidas. Dessa forma, quando receberes uma mensagem em que possas dar uma dessas respostas, responder diretamente no Charge 6 é uma possibilidade. Não é provável ortografar mensagens diretamente no Charge 6, nem seria profíquo com um ecrã deste tamanho. E porquê não temos cá microfone ou poste, também não é provável receber ou fazer chamadas no dispositivo.
É também na app que podes modificar os (poucos) mostradores e também ativar ou desativar a integração com as várias aplicações. Também é lá que vais ter de ativar as notificações de aplicações que queres receber no Charge 6. Por defeito só vais ter notificações do email.
Desfecho
Duas questões se colocam: por 159 € vale a pena comprar o Fitbit Charge 6? E para quem é oriente fitness tracker? Em primeiro lugar, se vale ou não a pena comprar vai depender o teu sabor em relação ao que queres ter no pulso. O Fitbit Charge 6 proporciona uma abordagem mais simples e confortável face a um smartwatch. É um resultado mais humilde, mas que fornece grande secção das funcionalidades de um smartwatch, com foco na saúde e bem-estar.
Sim, por oriente preço encontras smartwatches que fornecem uma experiência semelhante ao Fitbit Charge. Mas se procuras, vamos expressar assim, uma smartband premium, oriente é um resultado que deves considerar. Possui uma boa precisão nas métricas de saúde e bem-estar, dá-te a possibilidade de fazer eletrocardiogramas e fornece métricas precisas de batimentos cardíacos.
É bastante confortável, independentemente do tipo de pulso que tenhas e autonomia real com uso intenso é de quase uma semana. O facto de estar integrada no ecossistema Google dá-te duas funcionalidades que não encontras em mais produtos deste segmento: podes seguir indicações diretamente do Google Maps e podes fazer pagamentos a usar o Google Wallet.
Mas evidente, está longe de ser um resultado perfeito. O ecrã permite ver a informação necessária com perspicuidade e a navegação é rápida. Mas o número de mostradores é restringido e não permitem grande personalização para obter mais métricas à primeira vista. Infelizmente não tem sensor de luminosidade, para que o cintilação se possa adequar ao meio envolvente. O que nesta filete de preço me parece que devia estar presente.
É provável controlar música no Charge 6 se usares o YouTube Music. Mas se usas, por exemplo, o Spotify isso não é provável. Ou por outra, existe um “elefante na sala” que se labareda Fitbit Premium. Para a minha utilização não fez diferença usar ou não o Fitbit Premium. Mas porquê referi supra, existem funcionalidades que a Google considera Premium e pelas quais terás de remunerar 8,99 € por mês se quiseres usar (depois os 6 meses gratuitos, evidente).
Sim, o Fitbit Charge 6 é um resultado custoso e poderá não fazer sentido para utilizadores que exclusivamente querem um tanto capital. Mas se não queres um smartwatch e procuras uma smartband que te fornece métricas de saúde e bem-estar com boa precisão e permite fazer pagamentos, o Charge 6 pode ser o resultado ideal para ti.
Se assim for, encontra-lo à venda na Google Store Portugal por 159,95 €. Está disponível em Obsidiana/Preto (cor que testámos), mas também em Porcelana/Prata e Coral/Ouro champanhe.
Pontos fortes do Fitbit Charge 6
- Boa precisão nas métricas de saúde e bem-estar
- Possibilidade de fazer eletrocardiograma
- Podes seguir indicações do Google Maps
- Autonomia de bateria para quase uma semana
- Conforto e boa adequação a quaisquer pulsos
Pontos a melhorar do Fitbit Charge 6
- Mais personalização de ecrã e mostradores
- Inclusão de sensor de luminosidade
- Poder controlar música além do YouTube Music
- Deixar de ter funcionalidades pagas (Fitbit Premium)
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