O clima esquentou nesta quinta-feira no mundo do automobilismo com a notícia de que o empresário Flavio Briatore está muito perto de um volta à Fórmula 1. O portanto chefão da equipe Renault participou do maior escândalo da modalidade, o famoso Singapuragate, chegou a ser precito, acabou suspenso, e pode manar uma vez que consultor peculiar da Alpine posteriormente cinco anos longe das pistas.
De negócio com a prelo europeia, uma vez que o site Car and Driver e os jornais L’Équipe e Corriere della Sera, Briatore já estaria patente com a Alpine para reerguer a equipe, atualmente com Pierre Gassly e Esteban Ocon no cokpit, e agindo nos bastidores para levar o engenheiro Adrian Newey para a escuderia em 2025.
A teoria de resgatar Briatore na Fórmula 1 é de Luca De Meo, presidente e CEO do Grupo Renault desde 2020, que comanda a Alpine. O ex-dirigente da escuderia foi precito em 2009 posteriormente o escândalo no GP de Singapura de 2008, quando pediu para o brasílio Nelsinho Piquet maltratar de propósito para beneficiar Fernando Alonso na luta pelo título – o espanhol acabou vencedor.
Briatore foi precito, depois teve a pena modificava e satisfazer suspensão até 2013. Ele estava longe da Fórmula 1 nos últimos cinco anos. Presente no paddock do GP de Mônaco, no domingo, ele já parece utilizar de todo o seu prestígio para montar uma Alpine poderoso para 2025.
A Alpine não desmente as negociações nem o acerto com Briatore e somente diz que “uma vez que equipe, estamos em contato frequente com vários especialistas do setor para melhorar o desempenho universal. E não podemos fazer comentários sobre nenhum objecto individual.” Mas a prelo europeia já até diz que o novo consultor tenta superar a concorrência da Ferrari por Adrian Newey, engenheiro de sucesso na Red Bull.
A volta do polêmico Briatore e a chegada de Newey seriam fundamentais para a equipe francesa voltar a competir por vitórias e títulos na Fórmula 1, mas o objecto ainda é frágil e tratado uma vez que rumor por muitos na categoria.