Março 22, 2025
Fruto de idoso morto com ‘voadora’ em Santos relata traumatismo do neto

Fruto de idoso morto com ‘voadora’ em Santos relata traumatismo do neto

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Fruto do idoso morto posteriormente levar uma “voadora” no peito quando atravessava a rua em Santos, no litoral de São Paulo, Bruno Cesar Torresi relembrou uma vez que recebeu a notícia, pelo próprio rebento, de somente 11 anos, de que seu pai (e avô do menino) havia sido agredido na rua.

“Ele visualizou tudo ali, o avô derrubado no soalho, e me ligou desesperado”, contou Bruno, em entrevista ao programa Fantásticoda TV Mundo. Cesar Fine Torresi, de 77 anos, morreu posteriormente levar uma o golpe quando atravessava a rua ao lado de um shopping na tarde do dia 8.

De concórdia com a polícia, César Fine Torresi passava entre carros com o neto quando se desentendeu com um motorista. Tiago Gomes Souza, de 39 anos, teria descido do coche e agredido o idoso com um pontapé no peito, segundo testemunhas. Agora, ele está recluso preventivamente.

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“O varão desembarcou do coche, foi e deu uma voadora no peito do meu pai”, disse Bruno. Segundo testemunhas, o motorista só não conseguiu fugir do lugar porque pessoas que estavam próximas foram detrás dele para impedir que saísse de lá antes de a polícia chegar.

Segundo o FantásticoTiago Souza negou, em testemunho à polícia, que tenha oferecido uma voadora no peito da vítima. Afirmou que, em vez disso, teria desferido um pontapé no quadril de Cesar. A resguardo nega que ele tenha tido a intenção de matar o idoso.

Cesar morreu posteriormente espancar com a cabeça por conta da força do golpe. Ele teve traumatismo cranioencefálico e três paradas cardíacas. Prova do médico legista teria sido decisivo para manter Tiago Souza recluso preventivamente, segundo o Fantástico.

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Na entrevista, a delegada Liliane Doretto, disse trata-se de um homicídio doloso, que é quando o criminoso tem a intenção de matar. “Quando ele age da forma que agiu, mesmo que tomado de raiva, e de discrição, ele avança contra uma pessoa e pratica um ato de tamanha selvageria, ele correu o risco que essa pessoa morresse.”

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Enquanto as investigações acontecem, a família de Cesar ainda tenta mourejar com o ocorrido. “Ele era um varão muito poderoso, muito combatente, que trabalhava aos 77 anos uma vez que tipógrafo. Amava a profissão dele”, relatou o rebento da vítima.

Cesar morava em Santo André, no ABC Paulista, e estava em Santos para visitar segmento da família. “Além do trabalho dele, (o divertimento) era ‘rodar’ as cidades para passear com os netos”, continuou o Bruno, que relatou o carinho que ele tinha pelos netos.

“Ele mimava meu rebento. O que a gente não podia comprar, que era custoso, ele ia lá e comprava para o menino. Para estragar o neto, porque é mal o avô faz. E o menino está sem avô agora”, contou Bruno. Cesar Fine Torresi deixou três filhos e seis netos.

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