– Não sou favorável às equipas da primeira ramificação terem sintéticos, porque faz a diferença em prol do time sítio. Ou por outra, o sintético do Palmeiras está muito desgastado, e a esfera passa muito rápido. Parece um daqueles sintéticos que você tem quando vai jogar futebol de 5 – disse Galoppo ao jornal prateado “Olé”, antes da segunda partida da semifinal da Libertadores entre Palmeiras e Boca, clube pelo qual chegou a atuar na base.
Importante lembrar que o prateado está em processo de recuperação de uma grave lesão no joelho esquerdo sofrida justamente em partida no Allianz. No duelo entre São Paulo e Chuva Santa, em março, pelas quartas de final do Campeonato Paulista, ele rompeu os ligamentos da região num lance só, sem disputa com rival. O departamento médico do tricolor trabalha para que o retorne aos campos ocorra ainda nesta temporada.
– Dá para perceber a diferença nos passes, que têm que ser curtos porque a esfera não para. No controle, porque se você for controlar, qualquer coisa a esfera escapa de você. A diferença é que eles (Palmeiras) estão mais acostumados a jogar todos os jogos lá.