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O cliente estava fora de Araras e só chegou ontem (quinta-feira). Fui levar o bilhete para ele na Caixa, combinamos de nos encontrar para não ter exposição, fora do horário, e tive a oportunidade de conversar com ele. Vinicius Lapa, dono da lotérica, ao UOL
Outro vencedor também é conhecido, segundo Lapa. Quando levou o bilhete sorteado para o vencedor, o proprietário da lotérica encontrou outro ganhador do bolão, que também é cliente assíduo.
Lapa destaca que a maioria dos clientes da lotérica joga pelo WhatsApp. As pessoas escolhem os bolões e as atendentes escrevem o nome e o CPF do jogador no bilhete correspondente à cota. “Elas mandam foto e vídeo para o cliente. Com isso, ele se torna intransferível”, afirmou. A cota fica no cofre da lotérica e, se sorteada, é retirada pelo cliente.
A estratégia foi adotada como facilidade para clientes. “Caiu muito o fluxo de pessoas nas lojas, principalmente depois da pandemia, e muita gente migrou para o digital. Os que gostam de atendimento mais personalizado fazem contato direto com as vendedoras e estão comprando pelo WhatsApp”, explica.
Dono de lotérica está há 11 anos no ramo. No começo da carreira, em 2013, premiou um bilhete da Loteria Federal em torno de R$ 600 mil. Mas diz que valores menores, de R$ 5 mil a R$ 15 mil, fazem parte do cotidiano.
‘Esquece o trabalho, você está milionário’
Bruna contou que teve dificuldades para vender as cotas do bolão premiado. Ela chegou a oferecer um cartão na rua para conseguir, mas ninguém queria. “Na segunda-feira, abrimos um bolão com dez jogos de seis dezenas. Cada cota saia R$ 22,50. Eles ficaram no vidro do meu caixa e ninguém comprava. Saí para oferecer na rua e não tive sucesso também. Até para uma prima ofereci e ela não quis”, contou ao UOL.
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