A autora das novelas Gloria Pérez forneceu solidariedade aos parentes da Regina Vitória, de 17 anos, mortos em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo. Ele solicitou a justiça no caso e que a polícia continuasse a investigação, embora o operador de caminhão Micol Antonio Sales Dos Santos, um dos suspeitos, confessou a autoria do crime, segundo a polícia. Para o mundo, a defesa do trabalhador afirma que ele não havia participado da declaração, que é proibida por lei.
- ‘Brasil é indulgente de assassinos covardes’: Nos 30 anos da morte de Daniella Pérez, o primo se lembra de conhecer Paula Thomáz
- ‘Pacto brutal’: Gloria Perez e Raul Gazolla abrem o álbum de fotos de Daniella Pérez na cena da série
Por meio de uma publicação no Instagram, o dramaturgo classificou a suposta confissão como “cínica” e “montada”. “Toda a solidariedade com o pai, a garota da garota Vitória, que, depois de perder a filha tão brutalmente, ainda precisa ouvir essa” confissão “cínica, montada de maneira a proteger o assassino das qualificadoras”, disse ele ao publicar o vídeo em que o pai da garota, Carlos Alberto, parece, parece com um característico profundo.

“Não, ele não matou sozinho.
De acordo com o relatório do Instituto Médico Forense (IML), Vitória foi morta com três feridas de armas brancas no rosto, peito e pescoço e não tinham sinais de violência sexual. De acordo com o Departamento de Polícia Judicial de São Paulo (Demacro), a confissão de Maicol ocorreu na segunda -feira, por iniciativa do mesmo suspeito. O delegado disse que “não há dúvida” de que ele agiu apenas ao cometer o crime.
Gloria viveu um caso de violência que mobilizou o país em sua própria vida, quando sua filha, Daniella Pérez, foi morta por Guilherme de Pádua, com quem fez um casal romântico na trama e por Paula Thomaz, esposa do ator na época.

Naquela época, a atriz e a dançarina deixaram um dia de gravação da novela “Body and Alma”, para sua mãe, quando ela foi encurralada por seu parceiro de elenco e sua então esposa. Imobilizado e levado para um deserto, Daniella foi morta com 18 atordoados.
O caso teve uma grande cobertura na mídia, a rivalidade em atenção com a renúncia do então presidente da cor da República Fernando, que ocorreu no dia seguinte ao assassinato, e com o público após as investigações e o julgamento quase como se seguisse uma ficção macabra.