Carlos Miguel deve se despedir do Coríntios nesta sexta-feira para seguir a curso na Inglaterra. O contrato de transferência ainda não foi assinado, mas a Jornal Esportiva apurou que o goleiro já está apalavrado com o seu horizonte clube e, agora, somente aguarda o desfecho burocrático para oficializar a mudança.
Kia Joorabchian, famoso empresário iraniano e ex-parceiro do Corinthians, foi quem levou ao desportista a proposta de um clube inglês. Carlos Miguel deu o aval para o negócio ser concluído e comunicou Fabinho Soldado, executivo de futebol do Timão, sobre a decisão de trespassar nesta janela de transferência.
Os envolvidos na negociação preferem manter o nome do horizonte clube de Carlos Miguel em sigilo, por enquanto, pois as conversas caminharam para o combinado da multa rescisória ser depositada nesta sexta-feira. A intenção é revelar o time comprador em seguida a confirmação do pagamento.
De tratado com o Meu Timãoo orientação do arqueiro deve ser o Floresta de Nottinghamonde o goleiro se reencontraria com o zagueiro Murillo.
O Corinthians detém 80% dos direitos econômicos de Carlos Miguel. A multa rescisória está estipulada em 4 milhões de euros, equivalente a R$ 23 milhões na cotação desta quinta-feira. Sendo assim, o alvinegro deve receber R$ 18,4 milhões.
Carlos Miguel chegou ao Corinthians em outubro de 2021 e o atual vínculo tem vencimento datado para dezembro de 2025. Pelo Timão, ele entrou em campo em 23 partidas e passou a se sobresair na atual temporada ao assumir a titularidade que era de Cássio antes do ídolo corintiano se transferir para o Cruzeiro.
Depois de perder Cássio e diante a iminente saída de Carlos Miguel, o Corinthians vai permanecer, ao menos por ora, com as opões de Matheus Donelli, 22 anos, Felipe Longo e Matheus Roger, ambos com 19 anos, para assumir a posição.
Duílio justifica multa
A multa rescisória de Carlos Miguel para o futebol do exterior caiu de 50 milhões de euros para 4 milhões de euros a partir de janeiro de 2024, valor considerado inferior para clubes com tá poder de investimento e possante moeda sítio, porquê é o caso dos ingleses.
Essa exigência contratual foi firmada durante a gestão de Duilio Monteiro Alves que, por meio de contato da sua assessoria de prelo, apresentou explicações à Jornal Esportiva.
“Sobre o contrato que foi feito na chegada do desportista, combinamos assim: no último ano de contrato, ou seja, a partir de janeiro de 2024, a multa cairia para 4 milhões de euros.
Ele chegou de perdão e o empresário (Gilmar Veloz) exigiu o contrato dessa forma.
Sobre o argumento do desportista e do empresário para colocar essa cláusula: a posição era de que se o desportista não fosse muito nesse período, a ponto de não ter seu contrato valorizado e renovado, eles não queriam permanecer presos em uma situação de goleiro suplente com multa impagável.
O importante é que nunca houve cenário em que Cássio estaria fora do clube, àquela fundura, muito menos da forma porquê ocorreu, a 6 meses do término de seu contrato, e caso essa possibilidade se apresentasse, o clube teria tempo suficiente para renovar com o desportista.
O valor de 4 milhões de euros daria ao clube uma ressarcimento financeira por um goleiro suplente e por ter autorizado no desportista”.