O Google concordou em remunerar US$ 5 bilhões para resolver um processo que acusava a empresa de rastrear ilegalmente a atividade de navegação de usuários, mesmo usando janelas anônimas. Outrossim, a gigante da tecnologia também atualizou sem jactância a descrição de uma vez que funciona a navegação privada no navegador.
O que muda
- O texto atualizado já aparece na versão de testes mais recente do Google Chrome, a 122.0.6251.0,
- A novidade descrição reforça que o usuário “pode velejar com mais privacidade e que outras pessoas “não verão sua atividade” no modo anônimo.
- O seguinte trecho foi adicionado: “Isso (o modo anônimo) não mudará a forma uma vez que os dados são coletados pelos sites que você visitante e pelos serviços que eles usam, incluindo o Google“.
- As informações são do MSPowerUser.
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No término, os usuários devem observar que o modo de navegação anônima não é totalmente privado. Os sites, incluindo o próprio Google, ainda podem coletar dados e rastreá-lo, ou seja, no término da risco toda a atividade online está segura até evidente ponto.
“Cada vez que você abre uma novidade guia anônima, os sites podem coletar informações sobre sua atividade de navegação durante a sessão”, confirmou o porta-voz José Castañeda ao A cercadura em enviado.
Entenda o caso
Em 2020, o Google foi fim de uma ação coletiva pedindo US$ 5 bilhões pela coleta de dados de usuários por meio de seus serviços no modo de navegação anônima.
A empresa se defendeu das alegações e afirmou que já mencionava que sites coletam dados mesmo no modo anônimo, o que agora aparece com mais destaque no aviso das guias anônimas.
Segundo o ArsTechnica, o Google e os demandantes no processo concordaram com os termos do tratado, que serão apresentados ao tribunal em janeiro, com aprovação final esperada para fevereiro.