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18 de janeiro de 2025 – 09:00
#aquiraz #Ceará sem Fome #Jenipapo-Kanindé
Aline Ferreira – Ascom Gabinete da Primeira-Dama – Texto e Fotos
George Braga – Gabinete da Primeira-Dama – Foto
A cozinha está situada na Comunidade Indígena Jenipapo-Kanindé, em Aquiraz
Junto à primeira-dama do Ceará, Lia de Freitas, e a secretária dos Povos Indígenas, Juliana Alves, o governador em exercício, desembargador Abelardo Benevides, visitou uma cozinha Ceará Sem Fome situada em uma Comunidade Indígena, na cidade de Aquiraz. O momento ocorreu nesta sexta-feira (17), próximo ao horário de entrega das refeições para os beneficiários.
O caminho longo por uma estrada carroçável que leva até a Reserva Indígena Jenipapo-Kanindé demonstra bem o quão longe chegam as cozinhas Ceará Sem Fome em todo o Estado. Hoje, são 1.300 unidades espalhadas pelos 184 municípios. E para conhecer esse trabalho, o governador em exercício foi até o local onde foi recebido pela liderança indígena, conhecida por Cacica Pequena.
Antes das entregas das refeições, um grupo de crianças indígenas, o Canto Coral, realizou uma apresentação aos presentes. “É uma honra ver vocês todos reunidos aqui nesse local, que foi criada pelo nosso governador Elmano de Freitas. Ele, que teve essa força vontade de acolher o povo com essa cozinha do Ceará Sem Fome”, disse a Cacica Pequena.
O governador em exercício falou sobre a experiência de conhecer a cozinha. “Quando eu fui provocado pela primeira-dama a vir conhecer aqui, eu nem tinha a dimensão do que eu iria encontrar. Assim que cheguei, já me emocionei. Conheço o trabalho do governador Elmano e da primeira-dama Lia, são dois humanistas, e eu me reputo também um humanista. A gente deve cuidar primeiro das pessoas, acima de tudo”, disse.
A primeira-dama e presidente do Comitê Intersetorial de Governança do Ceará Sem Fome, Lia de Freitas, ressaltou que, enquanto presidente do Tribunal de Justiça do Ceará, o desembargador Abelardo tem sido um importante apoiador do programa.
“Não é só um governador em exercício, ele é um apoiador do programa Ceará Sem Fome. Como presidente do Tribunal de Justiça, ele tem mobilizado os juízes para a transferência de valores oriundos de processos criminais para o programa. Já temos quase R$ 1 milhão que recentemente ele conquistou junto ao Conselho Nacional de Justiça”.
Em sua fala, a secretária dos Povos Indígenas comentou também sobre o eixo +Qualificação e Renda do programa, que deve levar oportunidade das pessoas saírem da situação de extrema pobreza. “A qualificação de profissionais, que vem aí através do programa, é para que os nossos beneficiários possam se profissionalizar e daqui um tempo, possam dizer: ‘eu não preciso mais da quentinha, eu agora tenho um trabalho’. Não é sobre dar o peixe pronto, mas ensiná-los a pescar”, disse.
Após as falas, 100 quentinhas foram entregues aos beneficiários atendidos na região. Assim como na Cozinha Ceará Sem Fome da Comunidade Indígena Jenipapo-Kanindé, todas as outras Unidades Sociais Produtoras de Refeições entregaram alimentação pronta para pessoas em situação de vulnerabilidade. Ao todo, 125 mil refeições diariamente, com um acumulado, desde setembro de 2023, de mais de 35 milhões de quentinhas já distribuídas.
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