As consultas em unidades de saúde da capital e do estado terão seus reagendamentos garantidos, segundo o governo. O mesmo vale para postos do Poupatempo.
Tarcísio acionou Justiça contra greve. A gestão estadual pede que 100% dos funcionários trabalhem nos horários de pico. No restante do dia, o governo quer que pelo menos 80% sigam em seus postos de trabalho. O pedido aguarda decisão da Justiça.
O governo de São Paulo diz que a paralisação tem “interesse político”. “A taxa principal dos sindicatos não está ligada a causas trabalhistas”, afirmou a gestão estadual, em nota.
Provão Paulista teve a emprego adiada. O inspecção estava previsto para amanhã (28) e quarta-feira (29), mas foi delongado por Tarcísio. “A irresponsabilidade dos grevistas afeta 1,2 milhão de estudantes inscritos”, disse o governo estadual.
Sindicato dos Metroviários rebateu sátira e atacou “padrão privatista”. “Mesmo com mais verba, apresenta maiores falhas, dando prejuízo tanto ao estado quanto à população”, publicou a entidade nas redes sociais.
Metroviários têm reunião com o TRT
O sindicato dos trabalhadores do Metrô tem uma reunião com o TRT (Tribunal Regional do Trabalho). O encontro está marcado para às 15h45 de hoje. A categoria diz que vai reafirmar sua proposta de catraca livre porquê requisito para seguir trabalhando amanhã.