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O grupo Prerrogativas, formado por advogados próximos ao presidente Lula (PT), protocolou hoje uma notícia-crime na PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o senador Sergio Moro (União-PR), a ex-juíza Gabriela Hardt e o ex-procurador da República Deltan Dallagnol.
O que aconteceu
O grupo pede que os três sejam investigados por supostas condutas criminosas durante a operação Lava Jato. A notícia-crime se baseia em um relatório do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) de junho de 2024. O documento enviado à PGR aponta indícios de peculato, prevaricação e corrupção na condução da Lava Jato.
CNJ cita possível “conluio” entre Moro, Hardt e Dallagnol. Segundo o relatório, os três teriam atuado em conjunto para desviar até R$ 2,5 bilhões por meio de acordos de colaboração e leniência.
Relatório foi aprovado por 9 votos a 5 no plenário do CNJ. Ele foi encaminhado à PGR para que o órgão avalie a abertura de investigação, “caso entenda pertinente”.
Prerrogativas cobra apuração e transparência da PGR. O grupo afirma que, desde o envio do relatório, não houve qualquer diligência pública conhecida. “É fundamental que o Ministério Público Federal cumpra seu papel constitucional de fiscal da lei e adote providências”, diz a petição.
O UOL procurou Moro, Deltan e Hardt. O texto será atualizado se houver resposta.
Em abril de 2024, Moro negou as acusações. Na época da divulgação do relatório, o senador classificou as conclusões como “mera ficção” e afirmou não ter desviado “nenhum centavo”.
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