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Hulk projeta reencontro do Atlético com Coudet em jogo contra o Internacional

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Atacante e ídolo do Atlético, Hulk projetou o reencontro do time alvinegro com o técnico prateado Eduardo Coudet, que comandou a equipe entre janeiro e junho deste ano. Hulk e seus companheiros vão ver o ex-chefe no próximo sábado (30), às 21h, contra o Internacional, no Extremidade-Rio, em Porto Satisfeito, pela 25ª rodada do Campeonato Brasílio.

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Coudet foi anunciado porquê técnico do Inter em julho, e o substituto do prateado no Atlético foi Luiz Feilpe Scolari, que segue no comando do Galo. Hulk disse que o encontro com o treinador colorado será marcado pelo saudação e também citou um verosímil entrevero entre o “Chacho” e o diretor de futebol atleticano, Rodrigo Caetano.

“O Coudet, porquê todos os outros treinadores que passaram por cá, sempre teve uma relação maravilhosa com os jogadores. Nunca tocaram no objecto, depois teve uma polêmica do Coudet, que ele falou do Rodrigo Caetano na coletiva, acho que ele falou dos jogadores estarem do lado dele. Deixando muito evidente cá, esclarecer, a gente não escolhe lado, o nosso lado é dar o nosso melhor pelo clube, vestir essa camisa, honrar essa camisa”, disse, em entrevista coletiva.

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“A gente não sabe quem está inexacto, quem está notório, quem cumpriu, quem não cumpriu. A gente respeita todo mundo, é assim sempre, a gente respeita nosso diretor, que é o Rodrigo Caetano, respeitava o Coudet e respeita todo mundo que passou cá. Uma vez que todos os treinadores, Cuca, todos, Turco, que passaram cá, todos são muito muito respeitados pelos jogadores. Que fique evidente, nenhum momento jogador abraçou treinador, abraçou diretor, zero, a gente abraça o time”, também afirmou.

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Hulk comentou o reencontro em seguida vitória sobre o Cuiabá nesse sábado (23) por 1 a 0, na Estádio MRV, em Belo Horizonte, pela 24ª rodada do Brasileirão. Por termo, o atacante salientou o saudação com o Coudet e afirmou que buscará a vitória fora de mansão no próximo jogo.

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“Somos funcionários do time, procuramos dar o melhor por esse time cá. Uma vez que todos os jogos, a gente entra em campo para vencer, vai ser assim contra o Internacional, espero fazer um grande jogo junto com meus companheiros, para que a gente volte com a vitória para mansão”, frisou, antes de finalizar.

“Os jogadores não têm problema com ninguém não. Vai respeitar, porquê o Felipão foi respeitado pelos jogadores do Athletico-PR quando a gente jogou lá, é procedente, o saudação tem que subsistir. E o mais importante é o clube”.

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O Atlético é o nono disposto do Brasileirão, com 37 pontos. Já o Inter é o 13º, com 29. O Colorado ainda terá um compromisso antes do duelo com o Galo: a equipe recebe o Fluminense na quarta-feira (27), às 21h30, pela ida da semifinal da Despensa Libertadores.

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Coudet

Eduardo Coudet comandou o Atlético em 35 jogos, com 21 vitórias, seis derrotas e oito empates. Ele também conquistou o Campeonato Mineiro deste ano pelo Galo, mas deixou o Galo em junho. O clube entende que o prateado pediu deposição no vestiário do Mineirão, em BH, depois de um jogo.

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Em 21 de julho, em seguida ser contratado pelo Inter, Coudet subiu o tom contra Caetano. Mesmo sem referir o nome do diretor atleticano, o prateado disse que foi uma “infelicidade cruzar com ele” duas vezes. Eles também trabalharam juntos no Colorado, em 2020.

“Passei por dois clubes que não pude completar o contrato, mas sigo falando com gente de lá e estou cá novamente. Talvez tenha tido a má sorte de cruzar com a mesma pessoa nos dois clubes. Vocábulo tem que satisfazer. Falei que tinha uma dívida e cá estou”, disse o treinador, à era, em entrevista coletiva.

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Posteriormente, em entrevista à Itatiaia, o diretor comentou sobre a polêmica. “Prefiro interpretar que foi um erro. O erro dele foi proferir que teve a infelicidade de cruzar comigo duas vezes. Ele não cruzou comigo duas vezes. Quem foi contratá-lo as duas vezes fui eu. No Internacional, com mais pessoas, e, cá, eu, Victor e Rodrigo Weber fomos lá. Ele não só aceitou, porquê eu fui lá buscá-lo”, declarou, em 11 de setembro.

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“Me surpreendeu, porque eu nunca vou expor alguém cá e nem me eximir da responsabilidade que carrego de fazer a cobrança, seja pra desportista, funcionário ou treinador. Talvez ele esperasse que fosse transpor em uma outra exigência”, finalizou.

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