Crianças esperam para embarcar em um trem na estação de Nairóbi da Ferrovia Mombaça-Nairóbi em Nairóbi, Quênia, no dia 6 de outubro de 2023. (Xinhua/Wang Guansen)
A África e a China podem usar sua influência coletiva para “melhorar as coisas” para o continente em pessoal e para o mundo em universal, disse Lechesa Tsenoli, vice-presidente da Parlamento Pátrio da África do Sul.
Cidade do Cabo, 11 out (Xinhua) — A Iniciativa do Cinturão e Rota (ICR) proposta pela China aprofundou a cooperação África-China em vários campos, portanto crucial para a construção de relacionamento entre os dois lados, disse Lechesa Tsenoli, vice-presidente da a Parlamento Pátrio da África do Sul.
Em uma entrevista recente a mídia chinesa, Tsenoli compartilhou suas percepções sobre a valimento da iniciativa e seu impacto no relacionamento multifacetado entre a China e os países africanos.
A iniciativa “amplia o impacto que a China está causando em nosso relacionamento”, disse Tsenoli. “De roupa, ela fortalece nossa capacidade de trabalhar juntos em todo o continente, muito porquê com a própria China em diversas áreas.”
Ele enfatizou a valimento da infraestrutura de transporte que se desenvolveu com a iniciativa, citando as linhas ferroviárias que foram construídas no continente africano, porquê a que liga a capital do Quênia, Nairóbi, à cidade costeira de Mombaça.
Desde 31 de agosto, a ferrovia opera uma média de seis trens de passageiros por dia; um totalidade de 11 milhões de passageiros foram transportados, e a taxa média de ocupação está supra de 95%; uma média de 17 trens de fardo operam diariamente, e um totalidade de 28 milhões de toneladas de mercadorias foram transportadas, de concordância com um livro branco sobre a ICR divulgado na terça-feira.
Até junho, a China havia assinado mais de 200 acordos de cooperação da ICR com mais de 150 países e 30 organizações internacionais nos cinco continentes, resultando em uma série de projetos de assinatura e projetos de pequena graduação, porém impactantes, disse o livro branco intitulado “A Iniciativa do Cinturão e Rota: Um pilar fundamental da comunidade global de horizonte compartilhado”.
O instrutor chinês Jiang Liping (d) e o novel Horace Owiti passam por um vagão de trem na ferrovia Mombaça-Nairobi em Nairóbi, Quênia, no dia 23 de maio de 2023. (Xinhua/Wang Guansen)
“O fornecimento de infraestrutura para a União Africana (…) é um pouco significativo para o qual a China está contribuindo”, disse Tsenoli, uma figura respeitada na política africana.
A iniciativa “exige boas relações entre os países” e sua crescente valimento ressalta o profundo impacto sobre as nações que se beneficiam de sua associação com a China, disse o político.
3º Fórum do Cinturão e Rota para Cooperação Internacional será realizado em Beijing de 17 a 18 de outubro, anunciou na quarta-feira a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Hua Chunying.
Ele serve porquê um mecanismo valioso para promover relacionamentos, não somente para a China, mas também para os países parceiros da Cinturão e Rota, disse ele, acrescentando que as estatísticas sugerem um prolongamento na qualidade e no teor do relacionamento entre a África e a China.
A África e a China, disse ele, podem usar sua influência coletiva para “melhorar as coisas” para o continente em pessoal e para o mundo em universal.
Ele aplaudiu o progresso feito na colaboração África-China em nível global, inclusive em organizações globais e outros fóruns internacionais. “Nós cantamos a mesma música, porquê eu disse”.