Os advogados Marcelo Ferreira e Felipe Dalleprane afirmaram que causou estranheza à resguardo esse tipo de procedimento porque, segundo a notícia, a denúncia teria sido apresentada no dia 7, mas fomos ao STF no dia 8, para protocolar pedido de revogação da prisão preventiva do Rivaldo Barbosa, e não existia informação nos autos sobre o protocolo de nenhuma peça da PGR. A resguardo de Rivaldo Barbosa afirmou também que é estranho o vestuário de nenhum dos investigados terem sido ouvidos antes da denúncia da PGR, em totalidade fadiga a regra judicial do STF, de oitiva dos investigados logo depois a prisão. No caso específico do RIVALDO, a narrativa de um réu confesso de homicídio (Ronnie Lessa) parece mais importante do que o prova de um mandatário de polícia com mais de 20 anos de excelentes serviços à segurança pública do RJ, que sequer teve a chance de expor sua versão sobre os fatos antes de ser denunciado. Sobre o valor da denúncia, os advogados informaram que irão se posicionar oportunamente, tão logo tenham aproximação ao texto da denúncia.
