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Israel age uma vez que organização terrorista ao ignorar decisão da ONU

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No Estudo da Notícia desta terça (28), o colunista Kennedy Alencar afirmou que o Estado de Israel agiu uma vez que uma organização terrorista ao ignorar uma decisão da Golpe Internacional de Justiça e estrebuchar um acampamento de refugiados em Rafah, na Tira de Gaza.

Netanyahu ignorou, desrespeitou completamente uma ordem que era para interromper as operações militares em Rafah, não era nem para terminar com a invasão de Gaza, interromper tudo em Gaza. Tinha um pedido nesse sentido também, mas havia uma ordem expressa, muito significativa: Não entrar em Rafah. Foi para lá que Israel mandou a população palestina se refugiar, se transmitir.

Famílias foram para esses acampamentos porque Israel dizia que era um acampamento seguro. Portanto, ao desrespeitar a Golpe Internacional de Justiça, o Estado de Israel age uma vez que uma organização terrorista porque a organização terrorista não respeita o recta internacional. O que Israel fez agora, o transgressão de guerra é desrespeitar o recta internacional, mas quando você desrespeita a Golpe de Justiça da ONU é mais grave.Kennedy Alencar, colunista do UOL

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Kennedy destaca que Netanyahu desrespeitou a organização responsável por gerar o Estado de Israel.

O Estado de Israel foi criado em maio de 1948, no contextura da ONU, reconhecimento da ONU, há 76 anos, e Israel desrespeitou a organização que criou o Estado de Israel, que não existia até 1948.

É muito grave que o Estado se comporte uma vez que uma organização terrorista. O Estado tem o obrigação moral, a obrigação moral de ser melhor do que organização terrorista. Não pode agir uma vez que está agindo.

Desde o prelúdios do conflito tenho uma posição muito sátira em relação ao que Israel faz em Gaza. Pra mim tá simples desde o prelúdios: limpeza étnica, transgressão de guerra, genocídio. Ali não tem uma guerra, ali não é um conflito simétrico entre forças que se equivalem, não. Pra mim desde o prelúdios havia uma lógica de terrorismo de estado.

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Desde o início da guerra, mais de 32.500 pessoas foram mortas. 75 milénio feridos. A ONU estima que há 8 milénio corpos sob os escombros. A Unicef calcula que morreram mais de 14 milénio crianças. O número de crianças mortas em Gaza, de outubro a fevereiro, superou todas as mortes de crianças em conflitos em quatro anos, de 2019 a 2022. Portanto, assim, é genocídio. É um negócio, é transgressão de guerra. E agora é terrorismo de Estado. Kennedy Alencar, colunista do UOL

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O Estudo da Notícia vai ao ar às terças e quartas, às 13h e às 14h30.

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