Março 20, 2025
IURD elegeu novo presbítero-geral em Angola – DW – 15/01/2024

IURD elegeu novo presbítero-geral em Angola – DW – 15/01/2024

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A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola tem mantido uma liderança bicéfala dividida entre a fileira reformista, dita “angolana”, chefiada por Valente Bizerra Luís, e a fileira “brasileira” da seita fundada por Edir Macedo, liderada pelo também angolano Alberto Segunda, que substituiu no incumbência o brasílico Honorilton Gonçalves, réprobo a três anos de pena suspensa por crimes de violência física e psicológica.

No ano pretérito, a IURD deu a saber uma “decisão conciliatória promovida pelo Estado Angolano”, segundo a qual o papa Alberto Segunda foi reconhecido uma vez que o único líder da igreja, que adotou a designação de Igreja Universal Angola.

A direção da Igreja Universal Angola convocou uma Reunião-Universal para seleccionar, no domingo (14.01), novos órgãos sociais, um ato que foi prontamente refutado pela fileira angolana liderada pelo papa Valente Bizerra.

Num expedido, os dissidentes afirmavam que “a IURD-Angola não convocou nenhuma assembleia-geral e não se vincula à dita assembleia-geral convocada por um dos bispos ligados ao papa Alberto Segunda, em falsa qualidade, para ludibriar os fiéis e a sociedade, sem que para tal tenha sido mandatado pela direção da Igreja”.

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Na resposta, a fileira liderada por Alberto Segunda, defendeu que a mediação do Estado angolano, foi necessária para pôr termo ao clima de incerteza que a igreja Universal vivenciava, devendo ser considerada por todos uma vez que símbolo de sossego e unidade entre os irmãos da mesma fé.

“A Reunião Universal Universal não pode ser vista uma vez que vitória de uma segmento da Igreja, mais sim de todos os filhos da Universal que ontem estavam desavindos e hoje podem congregar em uma só fé”, disseram num expedido, segundo o qual ficaram para trás “as famosas “alas”, os tumultos, os debates as nomenclaturas, e todo o tipo de hostilidade que em zero abona a nossa fé”.

A Igreja Universal Angola referiu ainda na mesma nota que a convocação desta Reunião Universal fazia segmento do entendimento conciliatório.

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