A primeira -dama Rosángela da Silva, e Janjae o Ministro do Ministério das Relações Institucionais (SRI), HoffmannEles falaram em defesa do Ministro do Meio Ambiente, Marina SilvaDepois do senador PLINIO VALÉRIO (PSDB-AM) Para dizer que eu queria pendurá-lo.
A situação ocorreu na última sexta -feira 14 no evento Fecom Armbrane, no estado da Amazonas. O parlamentar falou sobre uma sessão da CPI da ONG quando perguntou aos ouvintes: “Imagine o que ficará com Marina seis horas e dez minutos sem querer pendurá -la.
Na publicação do Instagram, Janja elogiou a trajetória da vida do ministro Marina Silva Foto: Molusco de kbene
Em uma publicação no Instagram nesta quinta -feira, Janja elogiou a vida e a carreira política de Marina. “Uma mulher gigante, que um homem com a ignorância do senador Plinio Valétio nunca pode ver. Seu discurso cheio de ódio, misoginia e ignorância desconhecida é um reflexo de sua pequena pequenaza”, disse ele.
Ela também criticou o senador. “Se é difícil para ele ouvir uma mulher tão inteligente falar por seis horas, para nós, ele dói seis segundos de erros de sua boca”, escreveu ele. Na semana passada, a primeira -dama restringiu seu perfil Para aqueles que não o seguem na plataforma Depois de sofrer ataques misóginos.
O chefe do Ministério das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, ofereceu palavras de solidariedade ao ministro do meio ambiente e declarou que sofreu violência política pelo senador. “Isso é ainda mais sério quando os ataques se afastam de pessoas com responsabilidade institucional, como os parlamentares”.
Gleisi argumentou que “além do repúdio da sociedade está a punição desses crimes, de acordo com a lei, que pode impedir as manifestações de ódio e violência política que afetam as mulheres e a própria democracia”.
No programa de EBC Em que ele participou na quarta -feira, 19, Marina Silva comentou sobre o caso. “Quem brinca com a vida dos outros ou faz uma ameaça de piada e risadas? Somente psicopatas podem fazer isso”, disse ele.
“Dificilmente seria dito que o debate estava com um homem. Dizem que é com uma mulher negra, de origem humilde e uma mulher que tem uma agenda que em muitas vezes enfrenta os interesses de alguns”, acrescentou.
O senador disse que havia feito ‘piada’
O presidente do Senado, Ele deu a ele alartrumb (Union-AP), repreendeu o parlamentar na quarta-feira, classificando o discurso como um “combustível” para casos de violência em um país já polarizado.
“Um discurso de um senador da República, até mesmo tocando ou tocando um tom, infelizmente agredida o que queremos o Brasil”, disse Alcolusta.
Plinio Valétio reagiu. “O que me encanta é que o Senado é sensibilizado com uma oração e não sensibiliza com milhares de mortos e não me ajuda a licenciar o BR-319”, disse ele, citando a estrada em sua calçada.
Ele também disse que não se arrependeu das palavras. “Se você perguntar: ‘Você faria de novo?’ Não, porque eu não ofendi.
Segundo o senador, “esse negócio chauvinista” para ele “não leva”. “Eu era viúvo, me casei de novo, tenho três filhas, uma enteada, seis netas, três irmãs. As mulheres que trabalham no meu escritório estão aqui”, disse ele.
Durante a sessão, os senadores Zenóide Maia (PSD-RN), Leila Barros (PDT-DF) e Eliziane Gama (PSD-MA) também criticaram o discurso de seu colega. O escritório de advocacia especial das mulheres do Senado emitiu uma nota de repúdio ao episódio relatado por ele.
Além disso, deputados de nove partes apresentaram na quinta -feira uma representação contra Pinínio Valétroio no Conselho de Ética do Senado. O pedido foi liderado pelo vice-vice-de-federal Túlio Gadelha (Rede-PE), apenas representativo do Partido Marinho na Câmara.
Assine o documento Benedita da Silva (Pt-RJ), Duvide Salabert (PDT-MG), Enfermeira Ana Paula (Sompe), Gisela Simona (União Brasil-Mt), Jandira Feghali (PcDob-Rj), Laura Carneiro (PSD-RJ), Maria Surres Petroni (Psol-RJ).