– Meu primeiro clube profissional. O time que investiu em mim e me deu a chance de estrear em um Campeonato Brasiliano da Série A. Eu não palato de holofotes, não palato muito de falar, mas a forma que busco atuar diz e vai proferir sempre o quanto saudação levante clube. O que eu mais quero, hoje, é estar em campo. Com 11, 10 ou 9 em campo, eu quero sempre vestir esse véu. É motivo de orgulho, não só meu, mas de toda minha família. O que foi relatado para vocês não é verdade. Vou repetir de forma muito clara: não é verdade. Eu não me neguei a aquecer, eu não faltei saudação com membro da percentagem ou torcida. Não fui chamado para aquecer, até porque os zagueiros nunca vão no primeiro momento. Estar cá é a maior conquista da minha vida, e eu quero mais. Quero a titularidade, respeitando demais meus amigos. Quero títulos e meu nome na história do Bahia.