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‘Kane impulsionou os atacantes da Bundesliga a elevarem seus níveis’

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Serhou Guirassy vinha de uma boa temporada na Bundesliga em 2022/23. O centroavante marcou gols importantes, que ajudaram o Stuttgart a reagir na reta final do campeonato e impediram o rebaixamento. Mesmo assim, o que acontece com o guineense neste início de novidade campanha é inacreditável. Guirassy debulhou recordes e despontou uma vez que um dos principais artilheiros da Europa até o momento. São 14 gols em unicamente oito aparições no Campeonato Boche, marca que só não é maior porque o atacante sofreu uma lesão muscular e se ausentou nas últimas duas rodadas. Não à toa, o Stuttgart hoje ocupa a terceira colocação, em requisito que só não é melhor porque a equipe de Sebastian Hoeness foi derrotada nos dois compromissos sem seu matador.

O momento de Guirassy é tão peculiar que ele consegue fustigar de frente com Harry Kane no início do inglês pelo Bayern de Munique. E o guineense, em entrevista ao jornal The Guardian, não escondeu uma vez que o planeta internacional é uma motivação para buscar o seu melhor pelo Stuttgart. Para ele, o bom desempenho dos atacantes neste início da Bundesliga é um revérbero de Kane. Loïs Openda, Jonas Wind e Victor Boniface são outros que brilham – embora num ritmo mais grave que o de Guirassy e de Kane.

“Nunca é bom estar lesionado, mas o futebol é assim e a vida é assim. Estou mentalmente cómodo e tenho sorte que não é uma pisadura mais grave. É alguma coisa muito grande competir com Harry Kane, que é um atacante de primeiro nível. Acho que ele impulsionou vários atacantes na Bundesliga a elevarem seus níveis para tentar competir com ele”, analisou Guirassy.

Para o centroavante, aliás, os recordes são mais um ponto de partida do que um ponto de chegada: “Antes do jogo contra o Union, não sabia que, se eu marcasse 14 gols em oito partidas, eu poderia quebrar o recorde do campeonato. Exclusivamente faço meu jogo. Se eu puder marcar ou dar uma assistência, portanto o farei. Quando você atravessa uma boa período, quer marcar mais. Estou feliz com o que conquistei, mas, para mim, ainda não está completado. Eu quero continuar”.

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A evolução de Guirassy

Guirassy rodou bastante em sua curso antes de atingir o estrelato. O centroavante atuou nas divisões de entrada do Campeonato Gaulês e não vingou quando passou pelo Lille na Ligue 1. Seu trampolim foi o Auxerre na segundona, mas também não justificou o investimento do Colônia quando se transferiu à Bundesliga. Em seguida ser rebaixado com os Bodes e ser suplente na segundona, Guirassy recuperou sua forma no Amiens. Ganhou destaque e se transferiu ao Rennes, onde teve bons números. De qualquer maneira, é no Stuttgart que atravessa sua melhor período desde a temporada passada. Aos 27 anos, o guineense nascido na francesa Arles avalia que os aprendizados o tornaram melhor.

“Talvez eu fosse jovem demais e não me conhecesse uma vez que hoje. Tive muitas lesões, mas é uma boa experiência. No esporte, você precisa aprender com essas coisas para ter sucesso no porvir. Sou alguém que pensa muito sobre o porvir. Não só no futebol, mas também na vida. Às vezes você tem momentos ruins, mas não é o termo da sua vida. É importante ser capaz de seguir em frente e nunca desistir”, apontou.

Mais do que se empenhar nos treinos, Guirassy também aproveita o tempo livre para estudar o futebol. Segundo o atacante, as lições que tira de outros jogadores famosos o auxiliam a se comportar da melhor maneira em campo. Aliás, ele se diz menos ansioso para esperar o momento visível às suas jogadas. Tem sido mais paciente e, quando aparece, é para ser decisivo. O aproveitamento nas finalizações e a frieza que se notam na Bundesliga são realmente impressionantes.

“Sempre tento estar no lugar visível e na hora certa. Durante a última temporada, consegui marcar alguns gols fáceis porque estava pronto para estar no lugar em que a esfera chegaria. É alguma coisa instintivo. Quando eu era mais jovem, eu gostava de passar a todos os cantos do campo, mas eu aprendi mais sobre mim. Assisto a muito futebol na TV e sabor de ver jogadores uma vez que Lewandowski, Kane ou Haaland e explorar o que eles estão fazendo. Você aprende com os melhores e marcar gols é uma arte. Sabor de jogar com a esfera, mas o mais importante é estar pronto dentro da superfície”, apontou.

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“É também uma questão de crédito. Você pode perder uma chance no jogo, mas precisa estar focado na próxima. Tento não permanecer nervoso, porque, se você tiver outra chance, portanto certamente vai perder. No futebol, você não pode metamorfosear todas as oportunidades que tem”, complementou.

O porvir de Guirassy

Perguntado sobre uma provável transferência já no mercado de janeiro, Guirassy não descarta a possibilidade. O centroavante sabe que seus números são suficientes para atrair a atenção de grandes clubes, inclusive da Premier League. No entanto, o guineense prefere se manter focado e pensar no que pode ocupar com o Stuttgart. No ritmo atual, uma classificação para a Champions League soa uma vez que provável.

“Não posso me esconder disso – todos sabem que a Premier League é um dos campeonatos mais competitivos do mundo. Mas, ao mesmo tempo, não fecho nenhuma porta. Existem grandes times na Europa e não estou focado só na Premier League. Temos uma equipe ótima no Stuttgart e tudo é provável no futebol. Se continuarmos a ser humildes, uma vez que tem sido até agora, temos uma boa chance”, analisou.

Por termo, Guirassy também falou sobre a honra de concorrer ao prêmio de Melhor Jogador Africano do ano. Se por um lado o centroavante não teve grandes feitos coletivos, os números individuais renderam a indicação. Mostrou-se lisonjeado, embora acredite que o troféu vá mesmo para Victor Osimhen por tudo o que aprontou com o Napoli, possibilitando o Scudetto.

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“Eu tinha completado de ajustar e meu telefone começou a tocar, mas eu não sabia o motivo. Fiquei muito feliz com isso. Sei que minhas chances são pequenas, porque Osimhen fez uma temporada muito boa, mas é alguma coisa muito permitido porque estão te reconhecendo. É alguma coisa que vai me motivar”, salientou. E, nessa motivação, recordes despencam na Bundesliga.

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