Maio 6, 2025
Kiev investigará seus próprios militares depois progressão fácil das tropas da Rússia em Kharkiv

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A Rússia realiza atualmente uma ofensiva na região de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, que permitiu às tropas de Moscou romper o impasse que reinava no campo de batalhas. No prelúdios do mês, um militar ucraniano chegou a sugerir que o progressão do inimigo poderia estar relacionado a “traição” ou “devassidão” nas Forças Armadas ucranianas. Agora, o governo do país resolveu apurar a questão.

Segundo o site investigativo russo Meduza.ioKiev abriu um processo para apurar as condições sob as quais ocorreu o progressão das tropas russas. Entre outras questões, o Departamento de Investigação do Estado diz que vai explorar possíveis casos de “retirada infundada das posições de combate por unidades das Forças Armadas Ucranianas.”

“Em 10 de maio de 2024, durante o ataque às posições ucranianas, os ocupantes conseguiram romper o primeiro escalão de resguardo e tomar vários assentamentos ao longo da fronteira da Ucrânia com a Federação Russa, causando perdas às Forças Armadas e à população social”, diz o órgão estatal ucraniano ao justificar a investigação.

O líder ucraniano Volodymyr Zelensky: traição no tropa? (Foto: Governo da Ucrânia/Divulgação)

A asserção é conciliável com a suspeita levantada por um soldado que concedeu entrevista à rede BBC. Denys Yaroslavsky, comandante de uma unidade privativo ucraniana de reconhecimento em Kharkiv, usou um vídeo gravado por drone para embasar a criminação. Ele mostra os russos entrando na região através da risco de fronteira sem qualquer resposta militar.

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“Não havia primeira risco de resguardo. Nós vimos isso. Os russos simplesmente entraram. Eles simplesmente entraram, sem nenhum campo minado”, disse o militar. “Ou foi um ato de negligência ou de devassidão. Não foi um fracasso. Foi uma traição.”

O Departamento de Investigação do Estado diz que estabeleceu uma risco do tempo do ataque russo e constatou que houve desabrigo de posições e organização inadequada das defesas. A investigação vai apurar quem cometeu as falhas e se houve traição do lado ucraniano.

A ofensiva russa sequer pegou as forças de Kiev desprevenidas, um pouco que poderia gerar uma explicação plausível para a guia. Os serviços de perceptibilidade tanto da Ucrânia quanto de aliados ocidentais sabiam que a Rússia vinha preparando tapume de 30 milénio homens para guerrear, e o presidente russo Vladimir Putin externou o objetivo de gerar ali uma zona de segurança que, ao alongar os ucranianos, dificultaria bombardeios dentro do território russo.

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