“O Brasil veio de um governo que menosprezou a ciência e, com a posse de Lula, começou um processo de reconstrução da ciência”, disse o ministro prateado Daniel Filmus
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Telam A ministra da Ciência e Tecnologia do Brasil, Luciana Santos, visitará a Argentina na próxima sexta-feira com o objetivo de firmar um convénio de cooperação em virilidade nuclear para fins medicinais, permitindo ao Brasil desenvolver a tecnologia em um novo núcleo de pesquisa, conforme informado oficialmente nesta quarta-feira (4).
“A visitante da ministra Santos, em um momento em que o papel da ciência em nosso país está no núcleo do debate, será esclarecedora”, disse à Télam o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação da Argentina, Daniel Filmus. Ele se encontrará com sua homóloga brasileira em Buenos Aires para juntos visitarem o Projeto RA-10 localizado no Meio Atômico Ezeiza, entre outras atividades programadas.
“O Brasil veio de um governo que menosprezou a ciência e, com a posse de Lula Da Silva, começou um processo de reconstrução da ciência e tecnologia”, acrescentou o ministro. Ele destacou que “saber o impacto da política de desvalorização” nessas áreas e “a posição em relação a outros países será uma grande prelecção de aprendizagem”.
continua em seguida o proclamação
Também mencionou que “isso foi gravemente refletido durante a pandemia e o consequente chegada às vacinas”. Filmus concluiu que a visitante da ministra brasileira “nos dá a crédito de poder transmitir melhor nossa mensagem e entender porquê países-chave porquê o Brasil atuam na ciência, tecnologia e chegada ao conhecimento”.
Na sexta-feira, às 17h, Santos e Filmus também participarão de um encontro sobre “construção de soberania com mais ciência e tecnologia” no Meio Cultural da Ciência (C3), localizado no bairro de Palermo em Buenos Aires.
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“A Argentina tem experiência internacionalmente reconhecida no desenvolvimento de vegetais produtoras de radioisótopos e queremos aproveitar essa experiência na construção de nosso Reator Multipropósito Brasiliano”, ressaltou Santos à Télam.
A cooperação na superfície atômica faz segmento do relançamento da confederação estratégica entre Brasil e Argentina, acordada em janeiro pelos presidentes Alberto Fernández e Luiz Inácio Lula Da Silva.
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“Minha visitante ao reator prateado RA-10 e a assinatura do convénio de cooperação entre nossas comissões de virilidade nuclear têm porquê objetivo implementar as ações acordadas pelos presidentes Lula e Fernández em janeiro, quando nossa confederação estratégica foi relançada”, explicou a ministra.
A cooperação será realizada através de um convénio entre a Percentagem Pátrio de Robustez Nuclear do Brasil e a Percentagem Pátrio de Robustez Atômica (CNEA) da Argentina.
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O principal objetivo é o desenvolvimento do Reator Multipropósito Brasiliano (RMB), que está sendo construído em Iperó, no interno do estado de São Paulo e que recebeu 200 milhões de dólares do Programa de Aceleração do Desenvolvimento (PAC), o grande projecto de infraestrutura lançado por Lula leste ano até 2026.
O objetivo do Brasil é perceber autonomia na produção de radioisótopos: radiofármacos para o tratamento do cancro e outras funções da medicina nuclear.
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“Com isso, o Brasil reduzirá custos de importação e riscos de desabastecimento”, disse a ministra.
De convénio com o governo brasiliano, o país tem porquê objetivo tornar-se autossuficiente na produção de radiofármacos para diagnóstico por imagem e tratamento do cancro e outras doenças com o Reator Multipropósito Brasiliano (RMB). No design deste reator, participou a empresa argentina Invap, por meio de um convénio assinado em 2017.
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Atualmente, o Brasil adquire insumos da Rússia, África do Sul e Países Baixos. Para atender a demanda anual de muro de 2 milhões de procedimentos de medicina nuclear, o país desembolsa muro de 15 milhões de dólares em radioisótopos que são processados e enviados para 430 hospitais e clínicas brasileiras.
Para a construção do multíplice RMB, já foi designada uma superfície de 2 milhões de metros quadrados imediato ao Meio Industrial e Nuclear da Marinha, no município de Iperó, no interno de São Paulo.
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A Marinha do Brasil está conduzindo o desenvolvimento, com tecnologia francesa, do submarino de propulsão nuclear que deverá vigiar os 8.000 quilômetros da costa atlântica brasileira.
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