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Depois, projetos econômicos comuns: o Banco dos Brics, uma alternativa ao dólar como moeda internacional de comércio —tentar construir uma coisa nessa linha—, agenda do Sul Global no combate à fome e na cobrança para os países ricos pagarem uma conta maior no combate à emergência climática —já que se desenvolveram, já que poluíram mais.
Kennedy destacou que a Venezuela e a Nicarágua não atenderam os critérios exigidos para entrar no Brics e não serão aceitas como parceiras.
Entrou nessas conversas o seguinte: tem que ter boas relações com os países do bloco, sobretudo boas relações regionais. Com isso fica, por hora, inviabilizada a entrada da Venezuela e da Nicarágua.
A Venezuela está num momento de tensão com o Brasil, houve críticas do Maduro ao Lula, houve críticas do Procurador-Geral de lá com teorias conspiratórias. (…) Aceitar a Venezuela como parceira seria um reconhecimento da vitória do Maduro e o governo brasileiro não tem como fazer isso.
Na Nicarágua, o Daniel Ortega sempre teve boas relações com o PT. Nos últimos anos, diante da perseguição do Ortega à Igreja Católica, aos opositores, aquilo descambou para o que é a Venezuela: um regime militar, uma autocracia, uma ditadura. Ortega também atacou o Lula, na questão da Venezuela jogou ao lado dos Estados Unidos. Então, Venezuela e Nicarágua não devem ser aceitas como parceiras nessa reunião.
Ó Análise da Notícia vai ao ar às terças e quartas, às 13h e às 14h30.
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