Março 18, 2025
Macron dissolve parlamento gálico depois partido de

Macron dissolve parlamento gálico depois partido de

Continue apos a publicidade

O presidente da França, Emmanuel Macron, dissolveu a reunião pátrio do país e marcou novas eleições para os dias 30 de junho e 7 de julho. A decisão vem depois a confederação de Macron, liderada pelo partido de meio direita Renascimento, perder na eleição do Parlamento Europeu para a {sigla} de extrema direita Reagrupamento Vernáculo.

Em proclamação televisionado, Macron afirmou que “a subida de nacionalistas e demagogos é um risco não só para nossa região, mas também para a Europa e para o lugar da França na Europa e no mundo”.

A eleição para o Parlamento Europeu acontece da seguinte forma: cada um dos 27 países do conjunto escolhe seus eurodeputados. O tamanho da bancada é relativo à população do país. A partir da eleição deste ano, a França passou a possuir 81 cadeiras na mansão.

A extrema direita francesa ficou com um pouco entre 32,3% e 33% dos votos, enquanto a confederação capitaneada pelo partido de Macron ficou com um pouco entre 14,8% e 15,2%. A lista do partido Reagrupamento Vernáculo é encabeçada por Jordan Bardella, de 28 anos. A principal líder da legenda é Marine Le Pen, que perdeu a eleição presidencial francesa para Macron em 2022.

Continue após a publicidade

Também no proclamação televisionado, Macron disse que: “A principal prelecção é clara: não é um bom resultado para os partidos que defendem a Europa, incluindo a maioria presidencial”.

A extrema direita está avançando

Continue após a publicidade

A vitória da extrema direita na França não foi um caso solitário. Outros países também viram siglas extremistas ganharem poder dentro do Parlamento Europeu. É o caso da Alemanha: o partido Selecção para a Alemanha, espargido pela {sigla} AfD, passa a ser a segunda maior legenda alemã dentro do Parlamento Europeu – até agora, ela ocupava a quarta posição.

O AfD é mal visto mesmo dentro da extrema direita. Há murado de duas semanas, a coligação Identidade e Democracia (ID), formada por partidos de extrema direita do Parlamento Europeu, expulsou a AfD de suas fileiras depois um dirigente do partido declarar que os membros da SS nazista “não eram todos criminosos”.

Continue após a publicidade

Edição: Raquel Setz


Fonte

Continue após a publicidade

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *