Ela cita que as entrevistas foram concedidas estrategicamente antes dos atos processuais. “Ela moveu máquina midiática para conseguir gerir os bens da família.”, acusa.
O ato expositivo realizado pela Sra. Thereza Collor é, em verdade, fruto da insatisfação com o posicionamento do Judiciário e visa a violar a repúdio ou remoção da condutora do inventário. Infrutíferos os pedidos de remoção apresentados nos autos, a Querelada recorreu à mídia para buscar atingir o seu propósito.
Trecho da queixa-crime
Na ação, Lourdinha pede que seja realizada uma audiência de conciliação. Caso não se chegue a um negócio, solicita que se dê prosseguimento à queixa-crime. Por envolver a espaço criminal, o MP-AL (Ministério Público de Alagoas) foi chamado para se manifestar.
A pilar procurou Lourdinha, que informou por meio do jurista do caso que a família prefere se resguardar neste momento.
Também procurada, Thereza Collor não respondeu aos pedidos de entrevistas feitos pela pilar. Ao jornal Extra, porém, afirmou que a atitude da mana “parece um desespero. “As pessoas sabem que não minto, que nunca roubei, trabalhei no Estado e saí de mãos limpas. Minha vida sempre foi pública e transparente”, disse.
Os demais irmãos não foram localizados pela reportagem.