Aos 55 anos, Mara Maravilha emprestou 35 deles a uma vasta curso construída em frente às câmeras. Se na dez de 1990 rivalizava com Xuxa e Angélicae posteriormente com Elianapela audiência do público infantil nas manhãs da TV ensejo, agora apresenta o Programa da Maravilha nas tardes da Rede Gospel – e também enveredou para a corretagem de imóveis, experiência que quer transformar em reality show. Convidada da semana no programa da poste Gente no Youtube, Mara solta o verbo quanto a polêmicas que enfrenta sem modificar o tom de voz. Assista.
ARREPENDIMENTOS DO PASSADO. “Eu sempre fui arrima da família, tinha que trabalhar e fazer quantia desde cedo. Nunca desisti, mas parei os estudos na faculdade no segundo período, porque tive que cuidar da enfermidade da minha mãe. Se pudesse fazer um tanto dissemelhante lá detrás, seria o estudo. Outra coisa seria a atividade física. Hoje me cobro muito isso. Se você está muito fisicamente e com teor e bagagem, será o melhor profissional, vai entregar o melhor”.
INFLUENCIADORES NA TV. “Muitos, nem todos para não generalizar, mas boa secção dos influenciadores tem talento para ser apresentador, entrevistador, atriz. A internet é um grande palco para que os talentos sejam apresentados. Mas vejo a valor de quem vem da notícia raiz, o jornalista que sabe o que é uma redação, por exemplo, ou um apresentador que estudou para estar ali”.
CRÍTICA A XUXA. Fico muito triste quando uma pessoa que é influenciadora do grande público, que tem uma referência com público infantil, escolhe condutas que não são plausíveis para a família. A Xuxa… Hoje escolhas que ela faz influenciam o grande público. Essa influência não é positiva, e eu me preocupo com isso. Tem que ter todo um desvelo, ainda mais se a parcela foi o público infantil.
ELOGIOS A ELIANA. “Eliana é maravilhosa. Está nos ensinando muito, é uma colega que sempre teve moral no relacionamento comigo. Foi muito bom pra ela, inclusive também para a própria Mundo. Ela, sim, é uma maravilha. Ela não seria infantil de falar porquê a Xuxa: ‘Ah Maravilha não, Xuxavilha’. Patético isso, né?! Antes do grande profissional tem que viver um grande ser humano”.
BRIGA COM LÍVIA ANDRADE. “Patrícia (Abravanel) é, graças a Deus, herdeira (entenda cá). Quem não gostaria? Mas ela é herdeira guerreira. Está lá todo dia suando, fazendo valer o reino que o pai deixou. É um legado. Tenho orgulho dela, porque a primeira vez que ela pegou um microfone na frente das câmeras foi no meu programa. Me sinto um pouco madrinha dela”.
NOVA REALIDADE. “Já registrei o meu novo projeto, é um reality chamado Guerra dos Corretores. Os protagonistas são corretores de imóveis. Estamos conversando com TVs interessadas, tem gente já acreditando no projeto. Se ofereçam para comprar, mas quero ser a majoritária. Também sou corretora, tirei meu creci (registro de trabalho). Fiz vendas e negociações, compras… Pensei: ‘porquê vou unir o lado artístico com o empresarial neste mercado?’. Aí veio a teoria do reality”.
CONSERVADORA COM ORGULHO. “Sou autêntica, primeiro de tudo, à minha escolha. E minha escolha é ter base. Não vou me resignar com o que o mundo dita, e sim pela desenlace que tiro de cada tema. Se isso é ser ‘conservadora’, portanto tudo muito, pode colocar que sou. (…) O problema é quem não respeita o dissemelhante. Não é Lula nem Bolsonaro, é a teoria, é o Brasil, o que é melhor para a formação de nossas crianças, para uma sociedade desenvolvida, para trazer qualidade de vida para cada um… Para tudo tem uma escolha”.
ATAQUE AOS GAYS. “Será que a opinião que eu dei foi assim (ela teria se referido a gays porquê “anormalidade”)? Isso foi o que saiu. Eu sei da minha índole, não faço saliência de pessoas, sejam negros, homossexuais, dessa ou daquela religião… Nunca fiz essa colocação. O que falei e repito, continuo com a mesma opinião, é que acho paradoxal um par, seja hétero ou homo, se agarrando, em momento intimo, em locais públicos. Acho isso e ponto. É desconfortável para mim. Mas não vou lá e falo: ‘Pare de se trincafiar’. Eu levanto e saio”.