Março 21, 2025
Mateus Simões diz que distúrbios e paradas técnicas na linha 1 do metrô BH são inevitáveis

Mateus Simões diz que distúrbios e paradas técnicas na linha 1 do metrô BH são inevitáveis

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“Esperando o lançamento da estrada.” A frase faz parte da rotina dos usuários do metrô Belo Horizonte desde o início da remodelação da linha 1, que conecta as estações Vilarinho, em Venda Nova, Eldorado, em Contagem. Na prática, as intervenções resultam em atrasos e paradas em viagens, que geram dor de cabeça para aqueles que precisam usar o sistema de transporte rodoviário. Apesar dos inconvenientes, o problema é inevitável e deve persistir nos próximos meses. A avaliação foi realizada pelo vice -governador de minas, Mateus Simões (Novo), que solicitou agilidade em obras durante uma visita às obras da Future Line 2.

“A parte da parada ferroviária implica o problema da modernização da sinalização, essencial para a chegada de novos trens. Não podemos escapar das listas, por isso estamos pedindo mais agilidade para o metrô da BH, não porque diminuímos as paradas técnicas, porque elas podem diminuir o tempo durante o ano”, disse Matheus Simões.

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Todas as melhorias na linha 1 devem ser implementadas em março de 2026, reduzindo o tempo de viagem entre as estações. Mas enquanto o fim não acontece, os usuários reclamam dos distúrbios diários. A assistente administrativa, Talita Dos Reis Silva, 28 anos, já perdeu histórias dos tempos que estavam atrasados ​​para o trabalho devido aos impactos das obras. “Houve momentos em que cheguei ao trabalho até uma hora devido à famosa justificativa esperando o lançamento da estrada. Já perdi os atrasos, incluindo os tempos que não têm muito movimento”, lamenta.

Na terça -feira passada (18), os usuários relataram caos no metrô após a forte chuva que atingiu a capital. O aluno Isabela Freitas, 25, relatou trens e atrasos cheios de pessoas. “Estava parcialmente vazio por volta das 17h40, mas o metrô alertou que esse trem não iria ao serviço” e, portanto, mais pessoas se reuniram para obter 18h. Então, ele deixou Eldorado. Em cada estação, estava aumentando, mas destacando o centro de Carlos e Lagoinha. Em Santa Efigenía, não há mais pessoas “, disse ele.

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Para o vice -governador de minas, os inconvenientes relatados pelos usuários devem terminar antes do prazo esperado, com o progresso das intervenções. Atualmente, nove das 19 estações concluíram o trabalho de modernização. “A reforma das 19 estações é um pouco avançada em comparação com o cronograma inicial. Temos nove estações prontas e nove em andamento. Estamos mais próximos do final das paradas técnicas”, disse ele.

A linha 2 funciona

Além da expansão da linha 1, o projeto de modernização do metrô inclui a construção da linha 2. Os trabalhos da Amazônia e da Nova Suíça já começaram. O novo design, que conectará a linha 1 a Barreiiro, estará 10,5 quilômetros e sete estações: Nova Suíça, Amazonas, Nova Gameleira, Nova Cintra, Vista Alegre, Rust e Barreiiro.

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Future Amazonas Station, no bairro de Gameleira, havia terminado a fundação da Fundação Photo: Raissa Oliveira / ou Tempo

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Na segunda -feira de manhã (20 de março), Mateus Simões visitou as intervenções que ocorrem na futura estação de Amazonas, no bairro de Gameleira, oeste de Belo Horizonte. No local, o movimento da Terra foi concluído, a base é concluída e a instalação de preconceitos começou, moldando a nova estrutura.

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“Nesses dois anos de concessão, é importante mostrar a cada ponto de progresso para que as pessoas entendam que não estamos mais falando sobre promessas, o metrô é todos os dias que realmente passa a chegada a Barrieiro. Toda a programação está sendo cumprida”, disse ele.

Simões pede ‘sabedoria’ para a expropriação de famílias ‘

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O vice -governador também comentou as negociações para a remoção de aproximadamente 300 famílias que residem nas futuras faixas da 2ª linha do Metro na segunda -feira passada (17), cerca de 30 famílias ocupadas por oito trabalhos no canteiro de obras da estação Amazon que cobra um resentimento decente e apenas para as famílias da linha de eliminação. O protesto começou depois que uma carta do governo estabeleceu uma tabela de negociação, negociada pelo Gabinete do Promotor Público de Minas Gerais (MPMG), entre o CEO da BH, Claudio Andrade e os representantes dos moradores.

“Deixamos a reunião ontem trazendo para o serviço de acusação pública para todos os envolvidos, por um lado, o metrô de BH e as famílias e, por outro lado, deputado e defensor público.

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Para Mateus Simões, é necessário que todas as partes envolvidas não paralisem os trabalhos que, segundo ele, beneficiarão 300 mil pessoas.

“Sua disposição de invadir um trabalho privado deve ser avaliada com muito cuidado. Isso ocorre porque, se o MP chama para negociar, o escritório do defensor público segue e o metrô estiver sobre a mesa, eles estão cometendo um crime quando invadem a propriedade privada. Espero que não sejam sensíveis a todas as partes. importante.

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