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CEO fazer CruzeiroAssim, Alexandre Mattos questionou o VAR do clássico mineiro após a derrota do Cruzeiro por 2 a 0 diante do Atlético-MG, no Mineirão. E falou até mesmo em interferência na decisão do árbitro após a expulsão da Gabigol, ainda no primeiro tempo.
Na sala de imprensa do Mineirão, o dirigente da Raposa questionou o quadro de arbitragem mineiro, porém, composto por Rodolate Toski Marquesque é de Curitiba, no comando do VAR. E citou até mesmo o fato de Cuca, técnico do Galo, ser natural da capital paranaense.
Em meio ao longo desabafo, Mattos ainda citou o pisão de Lyanco em Duduantes da expulsão de Gabigol, aos 29 da primeira etapa. Veja na íntegra o pronunciamento do dirigente cruzeirense.
“De maneira muito tranquila, não viemos aqui reclamar da arbitragem. Viemos falar de fatos que aconteceram e acontecem com o Cruzeiro de longa data. Desde que chegamos aqui, a gente escuta que o Cruzeiro vem acumulando situações que o Cruzeiro entende ser maléficas ao clube. A gente buscou acreditar, confiar, conversar, ser profissional, só que aí a gente vai aos fatos. O fato é: Hoje, pouco antes da expulsão do Gabriel, um pisão (na nossa visão) proposital, onde todos acompanharam e não teve -ou o árbitro não quis- a chamada do VAR. E o VAR teve papel fundamental no jogo hoje. O Dudu foi pisoteado por um companheiro de profissão e no mínimo as imagens deveriam ser questionadas. Isso foi antes da expulsão do Gabriel. Infelizmente não aconteceu”, disse.
“Fato dois: No lance do Gabriel, pessoas da Comissão Técnica do Cruzeiro, que estavam próximas, relataram no vestiário que o próprio árbitro dizia: “Não, ele abaixou a cabeça” e o VAR insistiu na expulsão, acredito eu. Tanto que o juiz estava defendendo a não expulsão e depois expulsou, então alguém ficou na cabeça dele”, prosseguiu.
“Fato três: A arbitragem era toda mineira, por que o VAR vem de Curitiba? A gente sabe que o treinador do nosso rival é de Curitiba. Então, pra que? Estranho, no mínimo.”
“Fato quatro: A Federação precisa ser uma federação isenta, correta, transparente. A gente exige isso. O Cruzeiro começou o campeonato tendo que mover uma montanha para mudar um jogo. Eu participei do processo com o Pedro Lourenço. Foi muito difícil. Mudaram meio que na pressão que fizemos para mudar o jogo. E aí, vem o treinador do Atlético publicamente falar que jogaria na quinta e 24h depois mudaram o jogo para terça. Alegando vantagem do Cruzeiro. São coisas corriqueiras que acontecem com o Cruzeiro e isso acabou! O Cruzeiro não vai aceitar que situações externas atrapalhem o nosso dia a dia. Ou muda, ou vamos falar aqui para o nosso torcedor abertamente.”
“Não acho que o trio de arbitragem interferiu no jogo, mas o VAR com dois pesos e duas medidas no lance do Dudu em um pisão covarde e depois na insistência em expulsar o Gabriel”, declarou, antes de finalizar.
“O Cruzeiro já vai deixar claro: Qualquer clássico a partir de agora, não temos mais a confiança na arbitragem mineira. Queremos arbitragem de fora! E o VAR, que veio de Curitiba e eu não sei o motivo disso, nunca mais vai participar de um jogo do Cruzeiro!”
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