Março 22, 2025
Max expõe ‘pavor’ de desclassificação parecida com de Hamilton

Max expõe ‘pavor’ de desclassificação parecida com de Hamilton

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Nesta sexta-feira, primeiro dia de atividades de pista para o GP de São Pauloem Interlagos, Brasilo paddock da Fórmula 1 repercute o receio dos pilotos com relação à prancha do assoalho dos carros, peça tal qual desgaste excessivo gerou a desclassificação de Lewis hamiltonbritânico da Mercedes, e Carlos Leclercmonegasco da Ferrari, no GP dos Estados Unidos, há duas semanas.

Rival de ambos, o holandês Max Verstappenatual tricampeão mundial sucessivo com a Red Bullfoi um dos que expuseram o ‘pavor’ de que acontecem problemas parecidos com o de Austin na lanço deste termo de semana no Autódromo José Carlos Pace.

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Isso porque o rotação da zona sul paulistana é mais um palco do formato corridaF1 2023, de modo que o regime de parque fechado passa a valer a partir da classificação desta sexta-feira, tal qual grid vale para o GP em si, no domingo.

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Com a mesma feição nos carros para o primeiro qualpara o treino classificatório da corridapara a própria prova curta de sábado e também para a corrida principal de domingo, fica mais difícil para as equipes acharem o acerto ideal para os monopostos.

O repto principal é encontrar o estabilidade ideal para a fundura dos modelos, de modo que eles não estejam demasiadamente altos, o que pune o rendimento, e nem baixos demais, o que pode ocasionar desgaste excessivo das pranchas e, por consequência, desclassificação.

No caso de Interlagos, assim uma vez que no Rodeio das Américas, no Texas, o ‘terreno’ é montanhoso, tendo em vista as variações de relevo. E, no Brasil, a prenúncio uniforme de chuva complica ainda mais o ajuste ideal da fundura do sege, uma vez que destacou Verstappen.

“Para ajustar o sege e a fundura, é sempre muito complicado quando chove e na corrida de domingo você está numa pista seca. Mas esperamos que a FIA (Federação Internacional de Automobilismo) permita que você ajuste algumas coisas se tiver chovido”, ponderou.

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O bicampeão Fernando Alonso, espanhol da Aston Martin, também falou sobre o objecto: “Acho que o formato de sprint nascente ano tem sido bastante difícil para todos otimizarem o sege. Sempre há margens que precisam ser aproveitadas.”

“Em Austin, tivemos alguns carros que foram verificados e muitos outros carros que não foram verificados e que não eram legais. Acho que cá será um pouco mais conservador da segmento de todos”, completou o piloto de 42 anos.

Vencedor do GP de São Paulo de 2022, o britânico George Russell, companheiro de Hamilton, foi outro a comentar o tema. “Vai ser realmente provocador. Esse é um grande problema em um termo de semana de corrida sprint. Em Austin, terminamos os treinos, fizemos nossas verificações, não houve desgaste da prancha e achamos que estávamos livres”, relatou o jovem inglês.

“Logo, com uma pequena mudança na direção do vento, colocando 100 kg de  gasolina no sege pela primeira vez, algumas voltas com tráfico, algumas voltas sem, em um a pista muito acidentada, de repente nos vimos em um problema que não esperávamos. Tenho que ser honesto, em uma pista uma vez que essa, algumas equipes podem se encontrar na mesma situação.”

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