Março 18, 2025
‘Me despedi várias vezes’ · Notícias da TV

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Posteriormente ter Covid-19 sete vezes, Joelma admitiu que chegou até a admitir a morte. A cantora afirmou que sua religiosidade foi fundamental para se manter otimista durante todas as vezes que contraiu a doença, mas que houve momentos em que chegou a se despedir. “É indecifrável”, disparou.

Em entrevista a Ana Maria Braga no Mais Você na manhã desta segunda (1º), Joelma relembrou o período em que contraiu o vírus várias vezes, e todas as sequelas que a doença deixou em seu organização.

“(Compromete) praticamente todo o tubo respiratório. Na mente, afeta o raciocínio. Perda de músculos. Passei dois anos nessa luta”, lamentou a cantora.

A artista precisou ser internada três vezes e contou que, apesar de a religiosidade a manter otimista, chegou a pensar que ia morrer. “Eu me despedi várias vezes, sozinha, de madrugada. (Dizia) ‘Deus, obrigada, eu sei que vai ser hoje’. Eu tive três derrames oculares. Tive uma paragem cardíaca, sozinha também. Em moradia, de madrugada. Eu fazia revista e não dava zero. É indecifrável”, relembrou.

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De pacto com a loira, ela teve fortes experiências religiosas enquanto enfrentava a turbulência da Covid. “Desde moço, eu tenho uma premência de contato com Deus. É uma premência que meu corpo, minha espírito, tudo em mim pede, clama”, explicou.

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“Essa comunidade com Deus que me salvou todas as vezes. Só era eu e Ele. E eu ouvia a voz (dizendo) ‘faz isso, faz aquilo’. E é o que me salvava na hora”, alegou Joelma.

Religiosa, Ana Maria Braga ficou intrigada com a relação da ex-Calypso com Deus. “Quando você falava com Ele, o que Ele te falava?”, questionou a apresentadora.

“Me dava instruções do que eu tinha que fazer naquela hora. ‘Faz isso’, e dava evidente. Um remedinho procedente, alguma coisa, e eu ia fazer e dava evidente. Na última internação, aconteceu uma coisa muito estranha. Eu tive sempre esse contato com Ele, de sentir a presença o tempo todo, e nessa última eu não conseguia sentir. Eu entrei em desespero”, contou.

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Ainda que tenha sofrido com o pânico, ela atribui a Deus a trato da enfermidade. “Eu não conseguia sentir, mas conseguia ver cada pormenor. A equipe médica que Ele colocou no meu caminho. Para onde eu ia, as pessoas diziam ‘eu estou orando por ti’. Minha moradia, minha família, minha igreja, meu fã-clube se reuniu para fazer um clamor de prece por mim. Eu acredito muito no poder da prece, que ela muda o rumo das coisas”, finalizou ela.

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