Pesquisadores descobriram que um medicamento usado para tratar a artrite reumatoide também pode retardar a progressão do diabetes tipo 1. De combinação com um tentativa médico publicado na revista New England Journal of Medicine, o baricitinibe retardou a progressão da doença em pacientes recém-diagnosticados, preservando a capacidade do corpo de produzir insulina.
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Diabetes tipo 1
- Semelhante à artrite reumatoide, o diabetes tipo 1 é uma requisito autoimune.
- Nos pacientes com a doença, as células imunológicas do corpo destroem as células beta produtoras de insulina no pâncreas.
- A deficiência de insulina resultante significa que as células não podem remover a glicose da fluente sanguínea, fazendo com que o açúcar no sangue.
- O tratamento do diabetes tipo 1 requer injeções diárias de insulina.
- As informações são da Live Science.

Medicamento é seguro e reduziu premência de insulina externa
Os pesquisadores realizaram testes com 91 pacientes com idades entre 10 e 30 anos que haviam sido diagnosticados com diabetes tipo 1 menos de 100 dias antes do início do estudo. O período de tempo foi escolhido porque nesta tempo o corpo das pessoas ainda produz um pouco de insulina.
Destes, 60 pacientes receberam 4 miligramas de baricitinibe uma vez por dia, enquanto os 31 restantes tomaram uma pílula placebo. Ambos os grupos foram tratados por 11 meses.
Durante todo o período, os pesquisadores não observaram eventos colaterais indesejados ligados ao medicamento, o que sugere que a droga é segura para pessoas com diabetes.
Ao final do experimento, os pacientes foram submetidos a um inspecção de sangue. As pessoas tratadas com baricitinibe apresentaram níveis mais elevados de peptídeo C, um indicador dos níveis de insulina, do que os tratados com placebo.
No totalidade, três pacientes que fizeram uso do medicamento não precisaram de insulina externa, enquanto outros do grupo conseguiram diminuir suas doses, exigindo quantidades menores ao longo do tempo. Enquanto isso, o grupo que não recebeu a droga teve suas necessidades de insulina injetada aumentadas lentamente.
Os pesquisadores afirmam que os resultados indicam que o uso de baricitinibe imediatamente posteriormente o diagnóstico de diabetes ou em pacientes pré-sintomáticos identificados por triagem pode ser ainda mais eficiente. No entanto, admitem que são necessários novos estudos.
Aliás, ao contrário de um medicamento autenticado no ano pretérito para prevenir a progressão do diabetes tipo 1, que é dirigido durante um período de tempo previamente estabelecido, o baricitinibe provavelmente precisaria ser tomado continuamente para continuar funcionando.